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dc.creatorMiranda, Matheus Amaral Pereira de-
dc.date.accessioned2023-07-07T18:27:35Z-
dc.date.available2023-07-07T18:27:35Z-
dc.date.issued2023-06-19-
dc.identifier.citationMIRANDA, Matheus Amaral Pereira de. Filosofia e Estado: Hegel, Maquiavel e Kant. 2023. 90 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38479-
dc.description.abstractAt least since Classical Antiquity, Philosophy and State have been imbricated in each other. It is no wonder that Freedom, the plane on which all philosophies were and are realized, has always been realized in the State and in Philosophy, and that, for example, Plato and St. Thomas Aquinas composed, at one and the same time, an arsenal that was both political and more theoretical. It happens, however, that the relationship between Philosophy and State was never so clear, especially when Modernity distanced Philosophy from State Power - armchair philosophy - and the State distanced itself from Philosophy - negotium, praxis, pure technique -. It is in Contemporary times that we find ourselves once again facing a new reconciliation between both, enhanced by a self-aware Philosophy as History, which, in dialectical mediation with the State, also makes it the realization of History. The Thesis, therefore, proposes to present this relation between Philosophy and State, on the one hand, (α) unveiling, a History of Philosophy with Machiavelli and Kant - the effective conflict of the dialectics of Modernity - towards the self-conscious Philosophy of being History of Philosophy in Hegel - the arrival at Contemporary (or speculative Metaphysics) -; on the other hand (β) concluding the relation of this Contemporary Philosophy to the determination of the post-Revolutionary State or State of Law and, to the wakes of the conscious-of-itself Philosophy, its successors, dialectically speaking, in the international sphere, such as the European Union and the States of the La Plata Basin.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectPhilosophypt_BR
dc.subjectEstadopt_BR
dc.subjectStatept_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectHistorypt_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectModernitypt_BR
dc.subjectContemporaneidadept_BR
dc.subjectContemporaneitypt_BR
dc.subjectHegelpt_BR
dc.subjectHegelpt_BR
dc.titleFilosofia e Estado: Hegel, Maquiavel e Kantpt_BR
dc.title.alternativePhilosophy and State: Hegel, Machiavelli and Kantpt_BR
dc.title.alternativePhilosophie und Staat: Hegel, Machiavelli und Kantpt_BR
dc.title.alternativeFilosofía y Estado: Hegel, Maquiavelo y Kantpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Ambrósio, José de Magalhães Campos-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8597531886607443pt_BR
dc.contributor.advisor1Henriques, Hugo Rezende-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5214221967828261pt_BR
dc.contributor.referee1Horta, José Luiz Borges-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3280349700985398pt_BR
dc.contributor.referee2Bielschowsky, Raoni Macedo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5616314176209557pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2756070265663063pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoPelo menos desde a Antiguidade Clássica, Filosofia e Estado andavam imbrincados um no outro. Não é à toa que a Liberdade, plano sobre o qual realizavam e realizam-se todas as filosofias, sempre se realizou no Estado e na Filosofia, e que, por exemplo, Platão e São Tomás de Aquino compunham, a um só tempo, um arsenal que era tão político quanto mais teórico. Ocorre, no entanto, que a relação entre Filosofia e Estado nunca foi tão clara, sobretudo quando a Modernidade distanciou a Filosofia do Poder de Estado – armchair philosophy – e o Estado distanciou-se da Filosofia – negotium, práxis, pura técnica -. É na Contemporaneidade que nos vimos novamente às voltas de uma nova reconciliação entre ambos, potencializada por uma Filosofia consciente-de-si como História, que, na mediação dialética com o Estado, torna-o, também, a realização da História. A Tese, portanto, propõe apresentar essa relação entre Filosofia e Estado, por um lado, (α) desvelando, uma História da Filosofia com Maquiavel e Kant – o conflito efetivo da dialética da Modernidade - rumo à Filosofia consciente-de-si de ser História da Filosofia em Hegel – a chegada à Contemporaneidade (ou Metafísica especulativa) -; por outro lado (β) concluindo a relação dessa Filosofia Contemporânea para a determinação do Estado pós-Revolucionário ou Estado de Direito e, aos embalos da Filosofia consciente-de-si, seus sucedâneos, dialeticamente falando, na seara internacional, como a União Europeia e os Estados da Bacia do Prata.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseDireitopt_BR
dc.sizeorduration90pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITO::TEORIA DO ESTADOpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITO::FILOSOFIA DO DIREITOpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::HISTORIA DA FILOSOFIApt_BR
dc.orcid.putcode138289637-
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