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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/44109
ORCID: | http://orcid.org/0009-0006-9330-5154 |
Tipo do documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
Título: | Contar histórias para poder viver: as corporeidades articuladas nos ensaios "Rastejando até Belém" e "O Álbum Branco", de Joan Didion |
Autor(es): | Pinheiro, Isadora Mendes |
Primeiro orientador: | Manna, Nuno |
Primeiro membro da banca: | Tassis, Nicoli |
Segundo membro da banca: | Lage, Igor |
Resumo: | O presente trabalho busca analisar como as corporeidades emergem, e são articuladas nos ensaios “Rastejando até Belém” e “O Álbum Branco”, de Joan Didion. É pensado como a autora as elabora, enquanto elemento de sua prosa, e sua relação com as perspectivas desenvolvidas no chamado “Novo Jornalismo”, do qual é considerada um dos expoentes. Os ensaios foram selecionados devido às suas articulações a respeito das décadas de 60 e 70 nos Estados Unidos, marcadas por transgressões e movimentos sociais nos quais o corpo emerge de diferentes maneiras. A análise dos textos resultou em percepções da corporeidade articulada junto à questões de política, violência, gênero, estética e saúde, a partir de relatos sobre si e sobre o outro. A obra de Didion, de presença ainda discreta no Brasil, também se mostra produtiva para analisar a escrita sobre dores, doenças e padecimentos, uma vez que expõe e reinvindica suas vulnerabilidades enquanto diferenciais e características de um estilo único |
Abstract: | The present work seeks to analyze how corporeities emerge, and are articulated in the essays “Slouching Towards Bethlehem” and “The White Album”, by Joan Didion. It is considered how the author elaborates them, as an element of her prose, and their relationship with the perspectives developed in the so-called “New Journalism”, of which she is considered one of the exponents. The essays were selected due to their articulations regarding the 60s and 70s in the United States, marked by transgressions and social movements in which the body emerges in different ways. The analysis of the texts resulted in perceptions of corporeality articulated with issues of politics, violence, gender, aesthetics and health, based on reports about herself and others. Didion's work, which still has a discreet presence in Brazil, also proves to be productive for analyzing writing about pain, illnesses and ailments, as it exposes and reclaims their vulnerabilities as differences and characteristics of a unique style. |
Palavras-chave: | Joan Didion; corpo; corporeidade; narrativas; gênero. Joan Didion; body; corporeality; narratives; gender |
Área(s) do CNPq: | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editora: | Universidade Federal de Uberlândia |
Referência: | PINHEIRO, Isadora Mendes. Contar histórias para poder viver: as corporeidades articuladas nos ensaios “Rastejando até Belém” e “O Álbum Branco” de Joan Didion. 81 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Jornalismo) –Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2024. |
URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/44109 |
Data de defesa: | 24-Abr-2024 |
Aparece nas coleções: | TCC - Jornalismo |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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