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Tipo de documento: Trabalho de Conclusão de Curso
Tipo de acceso: Acesso Aberto
Título: Resistência fisiológica de genótipos de algodoeiro de fibra branca ao mofo branco pelo método de imersão em ácido oxálico
Autor: Martins, Matheus Rodrigues
Primer orientador: Sousa, Larissa Barbosa de
Primer miembro de la banca: Cardoso, Daniel Bonifácio Oliveira
Segundo miembro de la banca: Santos, Matheus de Morais
Resumen: A cotonicultura tanto no Brasil quanto no mundo tem expressão econômica notável, sendo uma das principais commodities agrícolas. Para seu bom desenvolvimento e produção, são necessárias diversas soluções para os variados estresses que a acometem, tais como o mofo branco, causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary. Um dos motivos pelo qual o mofo branco apresenta problemas no cultivo de algodoeiro é a alta incidência da doença, principalmente em áreas cultivadas sob irrigação, e tal fungo apresenta difícil controle, devido à presença dos escleródios, estrutura de resistência que pode permanecer viável no solo por períodos de até dez anos. O objetivo do presente trabalho foi determinar o tempo e concentração ideal para identificar níveis de resistência fisiológica ao mofo branco pelo método indireto da imersão em ácido oxálico em genótipos de algodoeiro de fibra branca. O trabalho foi realizado em duas épocas distintas seguindo a mesma metodologia. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados, em parcelas subsubdividas, com cinco repetições, ficando a concentração na parcela, genótipo na subparcela e tempo na subsubparcela, sendo 20 genótipos de algodoeiro, sendo quatro comerciais e 16 do Programa de Melhoramento Genético do Algodoeiro – PROMALG - UFU. As parcelas experimentais foram constituídas de um tubo de ensaio com uma planta de algodoeiro imergida na solução de ácido oxálico. Os tubos de ensaio foram preenchidos com a solução de ácido oxálico baseada na metodologia utilizada por Kolkman; Kelly (2000) com modificações, onde as plantas foram submetidas a esta solução durante 72 horas para determinar qual a concentração e tempo ideal para avaliação do nível de resistência ao patógeno na cultura do algodoeiro. Os caracteres avaliados foram a massa fresca (g) inicial e a massa fresca (g) após a imersão visando avaliar o nível de resistência através da perda de massa fresca causada pela exposição ao ácido oxálico. Os dados foram submetidos à análise de variância (Teste F) e ao teste de Scott-Knott (p<0,05). Pelos resultados obtidos, recomenda-se a análise dos dados após 72 horas à exposição da planta ao ácido oxálico, utilizando a concentração de 20mM. Na solução de ácido oxálico a 20mM e no tempo de avaliação de 72 horas, os genótipos que apresentaram melhores médias de massa fresca foram UFU-14 A, B, F, H, P, S, que são possíveis fontes de resistência ao mofo branco em programas de melhoramento.
Palabras clave: Gossypium hirsutum
Escleródio
Sclerotinia sclerotiorum
Área (s) del CNPq: CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIA
Idioma: por
País: Brasil
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Cita: MARTINS, M. R. Resistência fisiológica de genótipos de algodoeiro de fibra branca ao mofo branco pelo método de imersão em ácido oxálico. 2018. 17 f. Trabalho de conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia-MG, 2018.
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/22196
Fecha de defensa: 16-jul-2018
Aparece en las colecciones:TCC - Agronomia (Uberlândia)

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