Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/46823
Tipo de documento: Trabalho de Conclusão de Curso
Tipo de acceso: Acesso Embargado
Fecha de embargo: 2027-08-07
Título: Do padrão mundial de poder ao bem viver: rupturas epistemológicas na América Latina
Autor: Queiroz, Ana Clara dos Reis
Primer orientador: Borges, Rosa Maria Zaia
Primer miembro de la banca: Crosara, Daniela de Melo
Segundo miembro de la banca: Carrijo, Augusto Guimaraes
Resumen: O presente trabalho explora as múltiplas faces da colonialidade e suas dimensões enquanto uma estrutura de dominação presente na América Latina. A partir de um olhar crítico sustentado pela teoria decolonial, a pesquisa propõe um diagnóstico epistêmico sobre como o padrão mundial de poder molda e forja as formas de ser, saber e viver. Este padrão, longe de ser um fenômeno do passado, se manifesta de maneira difusa, complexa e entrelaçada, afetando princípios fundamentais da vida, natureza, subjetividade e conhecimento. Nesse viés, o trabalho nasce como um convite para pensarmos com a cabeça onde os pés pisam, ou seja, reivindicar saberes e práticas produzidas a partir do território e experiências da América Latina. Ao questionar, portanto, a hegemonia de uma epistemologia eurocêntrica, construída como “universal”, a pesquisa propõe ultrapassar a linha abissal do conhecimento moderno/colonial, o qual tem como resposta possível os valores da filosofia do bem viver, pois seus modelo contra-hegemônico coloca em xeque uma das principais armadilhas da modernidade: o desenvolvimento, revelando-se como uma alternativa epistêmica. A metodologia adotada é qualitativa, com abordagem bibliográfica e posicionamento epistemológico crítico. Mais do que aplicar um método rígido, o trabalho propõe um gesto de desobediência epistêmica: desaprender o que nos foi imposto como “universal” para abrir espaço a epistemologias múltiplas. Ademais, a pergunta que direciona a investigação é “se o padrão mundial de pode inviabilizar projetos alternativos na América Latina?”. Assim, a hipótese levantada será respondida mediante os estudos bibliográficos da teoria decolonial, pois a mesma se apresenta, neste trabalho, como ferramenta fundamental para denunciar, resistir e romper com práticas coloniais enraizadas em nosso território. Portanto, mais do que responder a indagação, este trabalho pretende colocar em evidência a naturalização da colonialidade e abrir caminhos para repensar o futuro, não com espelhos eurocêntricos, cujo reflexo é distorcido, mas através dos nossos próprios espelhos e para que isso seja possível devemos aprender e desenterrar o que é nosso.
Abstract: El presente trabajo explora las múltiples caras de la colonialidad y sus dimensiones como una estructura de dominación aún presente en América Latina. Desde una mirada crítica sustentada en la teoría decolonial, la investigación propone un diagnóstico epistémico sobre cómo el patrón mundial de poder moldea y forja las formas de ser, saber y vivir. Dicho patrón, lejos de ser un fenómeno del pasado, se manifiesta de manera difusa, compleja y entrelazada, afectando principios fundamentales de la vida, la naturaleza, la subjetividad y el conocimiento. En este sentido, el trabajo surge como una invitación a pensar con la cabeza donde pisan los pies, es decir, reivindicar saberes y prácticas producidas a partir del territorio y de las experiencias latinoamericanas. Al cuestionar, por tanto, la hegemonía de una epistemología eurocéntrica construida como “universal”, la investigación propone superar la línea abismal del conocimiento moderno/colonial, cuya posible respuesta se encuentra en los valores de la filosofía del Buen Vivir, cuyo modelo contrahegemónico pone en jaque una de las principales trampas de la modernidad: el desarrollo, revelándose como una alternativa epistémica. La metodología adoptada es cualitativa, con enfoque bibliográfico y posicionamiento epistemológico crítico. Más que aplicar un método rígido, el trabajo propone un gesto de desobediencia epistémica: desaprender lo que nos fue impuesto como “universal” para abrir espacio a epistemologías otras y múltiples. Además, la pregunta que orienta la investigación es: “¿el patrón mundial de poder viabiliza proyectos alternativos en América Latina?”. Así, la hipótesis planteada será respondida mediante estudios bibliográficos basados en la teoría decolonial, la cual se presenta, en este trabajo, como una herramienta fundamental para denunciar, resistir y romper con prácticas coloniales arraigadas en nuestro territorio. Por lo tanto, más que responder a la indagación, este trabajo pretende poner en evidencia la naturalización de la colonialidad y abrir caminos para repensar el futuro, no con espejos eurocéntricos cuyo reflejo es distorsionado, sino a través de nuestros propios espejos. Y para que eso sea posible, debemos aprender y desenterrar lo que es nuestro.
Palabras clave: Colonialidade do Poder
teoria decolonial
Epistemologias
Bem Viver
Teoría decolonial Epistemologías; Buen Vivir.
Colonialidad del Pode
América Latina
Buen Vivir
Área (s) del CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Idioma: por
País: Brasil
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Cita: QUEIROZ, Ana Clara dos Reis. Do padrão mundial de poder ao bem viver: rupturas epistemológicas na América Latina. 2025. 47 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2025.
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/46823
Fecha de defensa: 7-ago-2025
Aparece en las colecciones:TCC - Direito

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
PadrãoMundialPoder.pdf
  Hasta 2027-08-07
TCC361.81 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Request a copy


Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons