Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/45960
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorLima, Atílio Alves de-
dc.date.accessioned2025-05-28T18:31:40Z-
dc.date.available2025-05-28T18:31:40Z-
dc.date.issued2025-05-09-
dc.identifier.citationLIMA, Atilio Alves. Entre Etnias, Paraísos, sementes, morte e luto: artes visuais no ensino de geopolítica. 2025. 57 Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/45960-
dc.description.abstractThis undergraduate thesis aims to reflect on the use of art as a didactic tool in the teaching of geopolitics, grounded in a critical and emancipatory educational perspective within the discipline of Geography. Through the analysis of works by Mohamed Salem, Rosana Paulino, Eduardo Kobra, and Ai Weiwei, the study explores how art can promote a sensitive and politically engaged approach to complex topics such as territorial conflicts, identity, structural racism, forced migrations, cultural diversity, propaganda, and authoritarian regimes. The research is based on the understanding that art does not merely illustrate content but provokes thought, challenges dominant narratives, and broadens the geographical gaze toward power and resistance dynamics. This qualitative and bibliographic research draws on theorists such as Paulo Freire, bell hooks, Ana Mae Barbosa, Achille Mbembe, Edward Said, and Carlos Walter Porto-Gonçalves. Mohamed Salem’s photograph is examined in light of the Israel-Palestine conflict and concepts like contemporary colonialism and ethnocracy. Rosana Paulino’s Paraíso Tropical is interpreted as a critical portrayal of the African diaspora, environmental racism, and symbolic violence rooted in slavery. Kobra’s mural Etnias is analyzed as an expression of global cultural diversity and a challenge to homogenized identities. Ai Weiwei’s installation Sunflower Seeds is read as a political. The study concludes that teaching geopolitics through art enhances critical thinking, broadens students' worldviews, and fosters ethical engagement with global inequalities. In this context, art does not merely depict the world, it denounces, reinvents, and reveals it in its most profound layers.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectArte-educação.pt_BR
dc.subjectArt educationpt_BR
dc.subjectGeopolíticapt_BR
dc.subjectEducação Críticapt_BR
dc.subjectEnsino de Geografiapt_BR
dc.subjectGeopoliticspt_BR
dc.subjectGeography teachingpt_BR
dc.subjectCritical educationpt_BR
dc.subjectRepresentaçãopt_BR
dc.subjectRepresentation.pt_BR
dc.titleEntre etnias, paraísos, sementes, morte e luto: artes visuais no ensino de geopolíticapt_BR
dc.title.alternativeBetween ethnicities, lost paradises, seeds, death, and grief: the role of visual arts in teaching geopoliticspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Silvia Maria Cintra da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4380499178712456pt_BR
dc.contributor.referee1Barbosa, Tulio-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0987719839415557pt_BR
dc.contributor.referee2Gomes, Gláucia Carvalho-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5307861621449228pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho de conclusão de curso propõe refletir sobre a utilização da arte como recurso didático no ensino de geopolítica, com foco em uma educação crítica e emancipadora na disciplina de Geografia. A partir da análise de obras de Mohamed Salem, Rosana Paulino, Eduardo Kobra e Ai Weiwei, busca-se demonstrar como a arte pode favorecer uma abordagem sensível e politizada de temas como conflitos territoriais, identidade, racismo, migrações, diversidade cultural, propaganda e regimes autoritários. Parte-se do entendimento de que a arte não apenas ilustra, mas provoca, tensiona saberes e amplia o olhar geográfico sobre as dinâmicas de poder e resistência que moldam o espaço. De natureza qualitativa e bibliográfica, a pesquisa fundamenta-se em autores como Paulo Freire, bell hooks, Ana Mae Barbosa, Achille Mbembe, Edward Said e Carlos Walter Porto-Gonçalves. A fotografia de Mohamed Salem é discutida a partir do conflito Israel-Palestina e das noções de colonialismo e etnocracia. “Paraíso Tropical”, de Rosana Paulino, é analisada como crítica às heranças da escravidão, à diáspora africana e ao racismo ambiental. O mural “Etnias”, de Kobra, é visto como defesa da pluralidade cultural. Já “Sunflower Seeds”, de Ai Weiwei, aponta para questões de censura, padronização e poder nos regimes autoritários. Conclui-se que o ensino de geopolítica, aliado à arte, pode estimular a criticidade, o engajamento ético e a ampliação das leituras de mundo dos estudantes. Nesse contexto, a arte não apenas representa o mundo: ela o contesta, o reinscreve e o torna visível em suas camadas mais profundas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseGeografiapt_BR
dc.sizeorduration57pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApt_BR
dc.embargo.termsIII - resultados de pesquisa cujo conteúdo seja passível de ser patenteado ou publicado em livros e capítulos;pt_BR
dc.orcid.putcode184984680-
Aparece en las colecciones:TCC - Geografia (Uberlândia)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
EntreEtniasParaísos.pdf13.57 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.