Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/43827
Tipo do documento: Trabalho de Conclusão de Curso
Tipo de acesso: Acesso Embargado
Término do embargo: 2026-04-23
Título: A força muscular do quadril e do tronco predizem a amplitude articular do membro inferior durante o Step Down Test em corredoras amadoras com e sem valgo dinâmico?
Autor(es): Candido, Camilla de Paula Oliveira
Primeiro orientador: Dionísio, Valdeci Carlos
Primeiro membro da banca: Curi, Gina Olivia Brígido Costa
Segundo membro da banca: Costa, Franciele Dias da
Resumo: Introdução: A fraqueza muscular no tronco ou a falta de controle neuromuscular influencia a distribuição de forças ao longo do membro inferior, podendo afetar o seu alinhamento o que resultaria na modificação da amplitude de movimento das articulações do membro inferior durante o SDT, no entanto, a magnitude dessa influência ainda não é conhecida, nem qual o impacto na amplitude de movimento nas articulações do membro inferior. Objetivo: Verificar se existe associação entre a amplitude de movimento e a força muscular dos membros inferiores e tronco, durante o SDT em mulheres corredoras com ou sem valgo dinâmico. Metodologia: 37 mulheres foram selecionadas, com idade de 20 a 35 anos que podem ou não ter valgo dinâmico no joelho, praticantes de corrida amadora, que tenha iniciado em até 2 anos, com uma frequência de corrida de até 20 km/semana. As participantes foram divididas em dois grupos, sendo um com valgo e outro sem valgo, o qual foi avaliado durante 3 repetições do Step Down Test. Resultados: Os resultados mostraram que em relação aos dados antropométricos e de força muscular, o grupo VDJ apresentou menor força muscular dos músculos extensores de quadril (p=0,049). A análise de regressão linear hierárquica mostrou que a excursão angular do quadril no plano frontal no grupo NVDJ (p=0,017) e a máxima angulação do joelho no plano frontal no grupo VDJ podem ser preditas pela força muscular do quadril e do tronco associados. Conclusão: O grupo de corredoras amadoras com valgo dinâmico apresentou menor nível de força muscular que o grupo sem valgo dinâmico e máxima angulação do joelho no plano frontal pode ser predita pela força dos músculos do tronco e quadril associados em 84,4%. Já o grupo de corredoras amadoras sem valgo dinâmico apresentou maior nível de força muscular dos músculos do quadril e a excursão angular do quadril do plano frontal desde grupo pode ser predita pela força muscular dos músculos do tronco e quadril associados em 41,6%.
Abstract: Introduction: Muscle weakness in the trunk or lack of neuromuscular control influences the distribution of forces along the lower limb, which may affect its alignment, which would result in modification of the range of motion of the joints of the lower limb during SDT, however, the magnitude of this influence is not yet known, nor is the impact on the range of motion in the joints of the lower limb. Objective: To verify whether there is an association between range of motion and muscle strength of the lower limbs and trunk during SDT in female runners with or without dynamic valgus. Methodology: 37 women were selected, aged 20 to 35 years, who may or may not have dynamic valgus in the knee, amateur runners who started within 2 years, with a running frequency of up to 20 km/week. The participants were divided into two groups, one with valgus and the other without valgus, which was evaluated during 3 repetitions of the Step Down Test. Results: The results showed that in relation to anthropometric and muscle strength data, the VDJ group had lower muscle strength in the hip extensor muscles (p=0.049). Hierarchical linear regression analysis showed that hip angular excursion in the frontal plane in the NVDJ group (p=0.017) and maximum knee angulation in the frontal plane in the VDJ group can be predicted by associated hip and trunk muscle strength. Conclusion: The group of amateur runners with dynamic valgus had a lower level of muscular strength than the group without dynamic valgus, and maximum knee angulation in the frontal plane can be predicted by the strength of the associated trunk and hip muscles in 84.4%. The group of amateur runners without dynamic valgus presented a higher level of muscular strength in the hip muscles, and the angular excursion of the hip in the frontal plane from this group can be predicted by the muscular strength of the associated trunk and hip muscles in 41.6%. Keywords: Step Down Test, Amateur Runners, Dynamic Valgus, Muscle Strength and Range of Movement.
Palavras-chave: Corredoras Amadoras, Valgo Dinâmico, Força Muscular e Amplitude de Movimento
Step Down Test, Amateur Runners, Dynamic Valgus, Muscle Strength and Range of Movement.
Área(s) do CNPq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Idioma: por
País: Brasil
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Referência: CANDIDO, Camilla de Paula Oliveira. A força muscular do quadril e do tronco predizem a amplitude articular do membro inferior durante o Step Down Test em corredoras amadoras com e sem valgo dinâmico?. 2024. 22 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024.
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/43827
Data de defesa: 23-Abr-2024
Aparece nas coleções:TCC - Fisioterapia



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