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ORCID:  http://orcid.org/0009-0002-5170-9872
Tipo do documento: Trabalho de Conclusão de Curso
Tipo de acesso: Acesso Aberto
Título: Desenvolvimento de tinta proteica a partir de alginato de sódio e coadjuvantes para impressão 3D de alimentos
Título(s) alternativo(s): Development of protein ink from sodium alginate and adjuvants for 3D food printing
Autor(es): Brandão, Amanda Fonseca
Primeiro orientador: Schmidt, Vivian Consuelo Reolon
Primeiro coorientador: Vercik, Andrés
Primeiro membro da banca: Rigo, Eliana Cristina da Silva
Segundo membro da banca: Lima, Marieli de
Resumo: O mercado de produtos plant-based vem crescendo e com isso a procura análoga à carne vem sendo estudada nos últimos anos, tem-se a atenção de procurar opções e formas para a substituição deste alimento, sobretudo para pessoas que necessitam de uma dieta específica e/ou restritiva com problemas atrelados à saúde ou quem busca opções para alimentos de origem animal. Opções como alimentos sendo de origem vegetal com alto teor de proteínas e outros nutrientes, ou leguminosas, os próprios plant-based e atualmente a impressão 3D, esta passa a ser uma realidade nos setores alimentícios podendo ser usada para melhorar o apelo nutricional e sensorial. Entre os materiais para esta finalidade, encontram-se o alginato de sódio e gelatina, que são compostos baratos e biocompatíveis para a reticulação rápida e muito utilizados na engenharia de tecidos. Além disso, a espirulina, derivada de algas marinhas, rica em proteínas, vitaminas e antioxidantes e farinha de grão de bico, abundante em proteínas, potássio e magnésio, são formadores da tinta da geração do alimento a ser impresso. O objetivo deste trabalho visa o desenvolvimento de um hidrogel a partir alginato de sódio e componentes como a gelatina, cloreto de sódio, espirulina e farinha de grão de bico, seguido de sua caracterização reológica e físico-química. Para analisar sua eficiência, foram realizadas análises físico-químicas como pH, umidade, proteínas. O teste de pH realizado por leitura direta no hidrogel e na tinta, sendo estes 6,5 e 6,6. Amostras foram levadas ao dessecador por 72 horas, pesadas em balança analítica, e adicionou-se água para saber o tempo que elas levariam para voltar a suas propriedades originais, cujo tempo foi de 40 minutos. A análise de umidade resultou em 81,26 ± 0,025%. Logo, conclui-se que nas análises realizadas para o desenvolvimento da tinta, utilizando o alginato de sódio com o cloreto de sódio adicionado na gelatina apresentou ser um diferencial na estruturação do hidrogel. Adição de espirulina e farinha de grão de bico mostraram que a matriz da tinta comporta macronutrientes, além de agregar um valor nutricional ao produto.
Abstract: The market for plant-based products has been growing and with this the demand similar to meat has been studied in recent years, attention has been paid to looking for options and ways to replace this food, especially for people who need a specific diet and /or restrictive with health problems or those looking for options for foods of animal origin. Options such as foods being of plant origin with a high content of proteins and other nutrients, or legumes, plant-based foods themselves and currently 3D printing, this is becoming a reality in the food sectors and can be used to improve nutritional and sensorial appeal. Among the materials for this purpose are sodium alginate and gelatin, which are cheap and biocompatible compounds for rapid cross-linking and widely used in tissue engineering. Furthermore, spirulina, derived from seaweed, rich in proteins, vitamins and antioxidants, and chickpea flour, abundant in proteins, potassium and magnesium, form the ink used to generate the food to be printed. The objective of this work is to develop a hydrogel from sodium alginate and components such as gelatin, sodium chloride, spirulina and chickpea flour, followed by its rheological and physicochemical characterization. To analyze its efficiency, physical-chemical analyzes were carried out such as pH, humidity, proteins. The pH test is carried out by direct reading on the hydrogel and ink, these being 6.5 and 6.6. Samples were taken to the desiccator for 72 hours, weighed on an analytical balance, and water was added to find out how long it would take them to return to their original properties, which took 40 minutes. Moisture analysis resulted in 81.26 ± 0.025%. Therefore, it is concluded that in the analyzes carried out for the development of the paint, using sodium alginate with sodium chloride added to the gelatin proved to be a difference in the structuring of the hydrogel. The addition of spirulina and chickpea flour showed that the paint matrix contains macronutrients, in addition to adding nutritional value to the product.
Palavras-chave: Alginato de sódio
Impressão 3D
Hidrogel
Tinta
Espirulina
Farinha de grão de bico
Sodium alginate
3D printing
Hydrogel
Ink
Spirulina
Chickpea flour
Área(s) do CNPq: CNPQ::ENGENHARIAS
Idioma: por
País: Brasil
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Referência: BRANDÃO, Amanda Fonseca. Desenvolvimento de tinta proteica a partir de alginato de sódio e coadjuvantes para impressão 3D de alimentos. 2023. 37 f. Trabalhho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Alimentos) - Universidade Federal de Uberlândia. Patos de MInas, 2024.
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/41372
Data de defesa: 15-Dez-2023
Aparece nas coleções:TCC - Engenharia de Alimentos (Patos de Minas)

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