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ORCID:  http://orcid.org/0009-0000-9698-9703
Tipo de documento: Trabalho de Conclusão de Curso
Tipo de acceso: Acesso Aberto
Título: Disponibilidade de potássio em solos tratados com pó de Micaxisto associado a microrganismo solubilizador
Autor: Cardoso, Felipe Nascimento Faria
Primer orientador: Batista, Araína Hulmann
Primer miembro de la banca: Sá Junior, Adílio de
Segundo miembro de la banca: Azevedo, Lucas Carvalho Basilio de
Resumen: O conhecimento para uso dos remineralizadores ou pós de rocha como fonte de nutriente para as plantas permanece com muitas lacunas em relação à sua eficiência agronômica. O presente trabalho teve como objetivo verificar a eficiência de micaxisto moído (MCX, granulometria menor que 0,30 mm, com 3,7 % de K2O total) no fornecimento de potássio (K) para o cultivo de milho (Zea mays) associado ao microrganismo solubilizador Bacilus megaterium (Bm). Foram realizados 7 tratamentos e 5 repetições em delineamento em blocos ao acaso, sendo: T1 - tratamento controle, sem fornecimento de K2O; T2 – KCl+MAP; T3 – KCL+MAP+Bm; T4 – MCX micaxisto; T5 - MCX+Bm; T6 - MCX+KCl; T7 - MCX+MAP. Foi utilizado Latossolo Vermelho coletado em Uberlândia, MG. O solo foi corrigido com calcário dolomítico para aumentar a saturação por bases para 60% da CTC. As plantas foram semeadas em vasos contendo 1 dm³ de solo, e após a germinação completa, durante o período de 30 dias, foi fornecida solução nutritiva com omissão de K em intervalos de 7 dias. As doses de MCX e KCl foram calculadas para fornecer 80 mg.dm-3 de K2O a partir do teor do nutriente em cada fonte. As variáveis analisadas foram altura de planta (Ap), massa úmida (Mu), massa seca (Ms), teor de K trocável em mg.dm-3 (Ksolo) e teor de K foliar em g.kg-1 (Kfoliar). As médias foram comparadas pelo teste de Scott Knott a 5% de significância. A utilização exclusiva do MCX não promoveu crescimento em altura em comparação com o tratamento com omissão de K – Ap = T1 (49,6 cm) e T4 (56,7 cm), inferiores aos tratamentos T2 (62,84 cm), T3 (58,66 cm), T5 (60,42 cm), T6 (61,48 cm) e T7 (68,56 cm). Já para Mu e Ms, o T1 apresentou as menores médias (2,93g e 0,45g, respectivamente), em relação aos tratamentos T2 (5,64g e 0,75g), T3 (5,33g e 0,73g), T4 (4,38g e 0,60g), T5 (4,76g e 0,77g), T6 (5,76 e 0,74), T7 (7,36 e 0,98). A utilização exclusiva do MCX e MCX com adição do Bacillus megaterium, não resultou em aumento significativo de teor K trocável no solo quando comparado com o grupo submetido à omissão de K. O padrão observado também se verificou para o Kfoliar. Os resultados indicam que, durante o período de avaliação, a combinação do microrganismo com o pó de rocha apresentou desempenho superior em relação a Ap e Mu, apesar da baixa solubilidade do MCX. No entanto, considera-se que a utilização exclusiva do pó de micaxisto visando a disponibilidade de K não foi eficiente no desenvolvimento inicial da cultura do milho, mesmo quando acompanhada da incorporação de Bacillus megaterium.
Palabras clave: Reminerelizador
Nutrição de plantas
Bacilus megaterium
Área (s) del CNPq: CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS
Idioma: por
País: Brasil
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Cita: CARDOSO, Felipe Nascimento Faria. Disponibilidade de potássio em solos tratados com pó de Micaxisto associado a microrganismo solubilizador. 2023. 25 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia ) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/39921
Fecha de defensa: 31-oct-2023
Aparece en las colecciones:TCC - Agronomia (Uberlândia)

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