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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38266| ORCID: | http://orcid.org/0009-0009-9141-1385 |
| Tipo do documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
| Tipo de acesso: | Acesso Embargado |
| Término do embargo: | 2025-06-23 |
| Título: | Terapia do Esquema e violência conjugal: análise dos modos de enfrentamento envolvidos na dinâmica abusiva |
| Autor(es): | Lopes, Larissa Firmino |
| Primeiro orientador: | Lopes, Ederaldo Jose |
| Primeiro membro da banca: | Lopes , Renata Ferrarez Fernandes |
| Segundo membro da banca: | Rossini , Joaquim Carlos |
| Resumo: | A violência conjugal é uma das formas de violência contra a mulher, sendo considerada uma violência de gênero. Essa pesquisa investigou as estratégias desadaptativas de evitação e hipercompensação e seu envolvimento na relação conjugal violenta, como forma de enfrentamento perante a situação de violência. Para tal finalidade, foram entrevistadas 4 mulheres vítimas de violência conjugal que procuraram os serviços disponibilizados pela Delegacia de Orientação e Proteção da Mulher, da cidade de Araguari – MG. Para a coleta de dados foi utilizado o Inventário de evitação Young e Ryght (YRAI-1) com 40 itens, o Inventário de compensação Young e Ryght (YCI1) com 44 itens e uma entrevista voltada ao preenchimento de dados pessoais e uma única pergunta disparadora: "Descreva detalhadamente o que você faz logo após ter sofrido uma violência conjugal (agressão verbal, agressão física, agressão psicológica, agressão sexual). Para análise dos dados utilizou-se estatísitica descritiva e teste de Wilcoxon para verificar se havia diferença entre as formas de enfrentamento, ou entre o desempenho das participantes. Os resultados indicaram que ambas as estratégias de enfrentamento foram usadas pelas participantes durante seus relacionamentos. Entretanto, não houve diferença significativa entre as formas de enfrentamento. A Evitação Cognitiva foi a forma de evitação mais frequente na amostra (64,70% dos itens pontuados acima de 4). Não houve diferenciação entre os fatores da YRAI-1. A forma de hipercompensação mais frequente na amostra foi a ordem excessiva (100% dos itens pontuados acima de 4) e foi o único fator que se diferenciou em relação aos outros fatores da YCI (p<0, 0.002 para busca de reconhecimento / manipulação; p> 0.059 para agressão; p >0.014 para rebelião) A violência física, sexual, psicológica e patrimonial forma identificadas na amostra. Conclui-se que tanto a evitação quanto a hipercompesação impedem a elaboração da violência sofrida perpetuando o ciclo de agressões sofridas pela mulher. |
| Palavras-chave: | Formas desadaptadas de enfrentamen Violência doméstica contra a mulher Terapia do Esquema |
| Área(s) do CNPq: | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS |
| Idioma: | por |
| País: | Brasil |
| Editora: | Universidade Federal de Uberlândia |
| Referência: | LOPES, Larissa Firmino. Terapia do Esquema e violência conjugal: análise dos modos de enfrentamento envolvidos na dinâmica abusiva. 2023. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023. |
| URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38266 |
| Data de defesa: | 23-Jun-2023 |
| Aparece nas coleções: | TCC - Psicologia |
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| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
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