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dc.creatorLopes, Larissa Firmino-
dc.date.accessioned2023-06-30T12:21:40Z-
dc.date.available2023-06-30T12:21:40Z-
dc.date.issued2023-06-23-
dc.identifier.citationLOPES, Larissa Firmino. Terapia do Esquema e violência conjugal: análise dos modos de enfrentamento envolvidos na dinâmica abusiva. 2023. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38266-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectFormas desadaptadas de enfrentamenpt_BR
dc.subjectViolência doméstica contra a mulherpt_BR
dc.subjectTerapia do Esquemapt_BR
dc.titleTerapia do Esquema e violência conjugal: análise dos modos de enfrentamento envolvidos na dinâmica abusivapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lopes, Ederaldo Jose-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9214152454769942pt_BR
dc.contributor.referee1Lopes , Renata Ferrarez Fernandes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5037527744167800pt_BR
dc.contributor.referee2Rossini , Joaquim Carlos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5140738433758718pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA violência conjugal é uma das formas de violência contra a mulher, sendo considerada uma violência de gênero. Essa pesquisa investigou as estratégias desadaptativas de evitação e hipercompensação e seu envolvimento na relação conjugal violenta, como forma de enfrentamento perante a situação de violência. Para tal finalidade, foram entrevistadas 4 mulheres vítimas de violência conjugal que procuraram os serviços disponibilizados pela Delegacia de Orientação e Proteção da Mulher, da cidade de Araguari – MG. Para a coleta de dados foi utilizado o Inventário de evitação Young e Ryght (YRAI-1) com 40 itens, o Inventário de compensação Young e Ryght (YCI1) com 44 itens e uma entrevista voltada ao preenchimento de dados pessoais e uma única pergunta disparadora: "Descreva detalhadamente o que você faz logo após ter sofrido uma violência conjugal (agressão verbal, agressão física, agressão psicológica, agressão sexual). Para análise dos dados utilizou-se estatísitica descritiva e teste de Wilcoxon para verificar se havia diferença entre as formas de enfrentamento, ou entre o desempenho das participantes. Os resultados indicaram que ambas as estratégias de enfrentamento foram usadas pelas participantes durante seus relacionamentos. Entretanto, não houve diferença significativa entre as formas de enfrentamento. A Evitação Cognitiva foi a forma de evitação mais frequente na amostra (64,70% dos itens pontuados acima de 4). Não houve diferenciação entre os fatores da YRAI-1. A forma de hipercompensação mais frequente na amostra foi a ordem excessiva (100% dos itens pontuados acima de 4) e foi o único fator que se diferenciou em relação aos outros fatores da YCI (p<0, 0.002 para busca de reconhecimento / manipulação; p> 0.059 para agressão; p >0.014 para rebelião) A violência física, sexual, psicológica e patrimonial forma identificadas na amostra. Conclui-se que tanto a evitação quanto a hipercompesação impedem a elaboração da violência sofrida perpetuando o ciclo de agressões sofridas pela mulher.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.coursePsicologiapt_BR
dc.sizeorduration50pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.orcid.putcode137875871-
dc.description.embargo2025-06-23-
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