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dc.creatorNaves, Izabela Mandim Ribeiro-
dc.date.accessioned2023-02-06T19:59:45Z-
dc.date.available2023-02-06T19:59:45Z-
dc.date.issued2022-08-11-
dc.identifier.citationNAVES, Izabela Mandim Ribeiro. Análise sobre a desigualdade da condição da mulher no sistema prisional brasileiro quanto ao direito à saúde. 2022. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) -- Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/37026-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireito à saudept_BR
dc.subjectDireito penalpt_BR
dc.subjectCárcerept_BR
dc.subjectMulher encarceradapt_BR
dc.subjectViolação à dignidade da pessoa humanapt_BR
dc.subjectPobreza menstrualpt_BR
dc.titleAnálise sobre a desigualdade da condição da mulher no sistema prisional brasileiro quanto ao direito à saúdept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Barbosa, Karlos Alves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do;jsessionid=C6C8BE24442DE7A88B050202BB68F19B.buscatextual_6pt_BR
dc.contributor.referee1Prudêncio, Simone Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.dopt_BR
dc.contributor.referee2Barbosa, Karlos Alves-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do;jsessionid=C6C8BE24442DE7A88B050202BB68F19B.buscatextual_6pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA desigualdade de gênero promove a estigmatização social da mulher, na medida que lhe impõe papeis sociais restritos, bem assim maior julgamento social perante a sociedade. Neste contexto, o sistema penal, como perpetuador dos valores vigentes na sociedade, reproduz tal comportamento em âmbito legislativo, administrativo e executivo, de forma que as normas e políticas públicas prisionais não são pensadas para o público feminino, lhes sendo negado acesso necessidades básicas adequadas ligadas ao Direito à Saúde, como fornecimento de absorventes, atendimento médico ginecológico adequado e estruturas disponíveis para abrigar gestantes, lactantes e seus filhos. Destaca-se que, não obstante a precariedade das unidades prisionais e a escassez de recursos a elas fornecidos, a negligência estatal já se desenvolve desde a elaboração de normas a respeito da saúde no sistema prisional, haja visto que, além de existirem poucos dispositivos destinados à saúde da mulher, estes são recentes e insuficientes à demanda por melhoras ao acesso à saúde, de modo que a eficácia destas normas resta comprometida; bem assim que é possível a aplicação de pena desproporcional ou a negação de progressão de regime às detentas, de forma que estas são submetidas por mais tempo ao ambiente insalubre prisional. Comprova-se, assim, que a estigmatização da mulher lhe nega acesso ao Direito à Saúde, bem como que, por se tratar de um direito social, constitui violação constitucional por parte do Estado e falha do próprio sistema prisional em garantir a ressocialização do indivíduo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseDireitopt_BR
dc.sizeorduration33pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
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