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dc.creatorGomes, Maria Clara Castro Vieira-
dc.date.accessioned2022-04-11T12:51:40Z-
dc.date.available2022-04-11T12:51:40Z-
dc.date.issued2021-10-22-
dc.identifier.citationGOMES, Maria Clara Castro Vieira. Guerra às drogas: uma análise sob o viés da Necropolítica. 2021. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34648-
dc.description.abstractThe term necropolitics, authored by the Cameroonian philosopher, political theorist, historian and intellectual Achille Mbembe, refers to the set of actions, direct and indirect, taken by the State to exercise its right to kill. Killing, not just anyone, but a profile chosen by history and perpetuated by media alienation, wich is called a killable body. In Brazil, there are several exercises of necropower (the one that allows the perpetuation of necropolitics), but what is most effective in achieving the death result is the war on drugs. A war, in fact, against people, and black people, poor and marginalized. In its operationalization the war swallows several constitutional principles very important to political security, as well as suppresses fundamental rights and guarantees. Much is said about how violence and death are the result of war, and too little is said about how the state uses war to promote violence and death. In Brazil, the Drug Law is inadequate not only ethically, but in several aspects. There is a lot of insistence on the disrespect to the principle of social adequacy, which postulates that the Penal Law must be cohesive with the moment in which it’s being applied. Therefore, it’s vitally important to advance in the debate on the decriminalization of drugs use and trade, with the aim of achieving a democratic and free society. It’s more than imperative the need to fight for the end of the war, imprisonment and unbridled death.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNecropolíticapt_BR
dc.subjectNecropoliticspt_BR
dc.subjectGuerra às drogaspt_BR
dc.subjectWar on drugspt_BR
dc.subjectDrogaspt_BR
dc.subjectDrugspt_BR
dc.subjectBiopoderpt_BR
dc.subjectBiopowerpt_BR
dc.subjectNecropoderpt_BR
dc.subjectNecropowerpt_BR
dc.subjectBiopolíticapt_BR
dc.subjectBiopoliticspt_BR
dc.subjectCorpos matáveispt_BR
dc.subjectKillable bodiespt_BR
dc.titleGuerra às drogas: uma análise sob o viés da Necropolíticapt_BR
dc.title.alternativeWar on drugs: an analysis from the perspective of Necropoliticspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Barbosa, Karlos Alves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5643625088283288pt_BR
dc.contributor.referee1Barbosa, Karlos Alves-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5643625088283288pt_BR
dc.contributor.referee2Naves, Flávia Cunha Rios-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5560570135747566pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO termo necropolítica, de autoria do filósofo, teórico político, historiador e intelectual camaronês Achille Mbembe, diz a respeito do conjunto de ações, diretas e indiretas, tomadas por Estado para exercer o seu direito de matar. Matar, não desenfreadamente qualquer um, mas um perfil escolhido pela história e perpetuado pela alienação midiática, chama-se corpo matável. No Brasil, tem-se uma série de exercícios do necropoder (aquele que permite a perpetuação da necropolítica), porém o que mais se mostra efetivo em atingir o resultado morte é a guerra às drogas. Uma guerra, na verdade, contra pessoas, e pessoas pretas, pobres e marginalizadas. Em sua operacionalização a guerra engole diversos princípios constitucionais elementares à segurança política, bem como suprime direitos e garantias fundamentais. Muito se fala de como a violência e a morte são o resultado da guerra, e pouco se fala de como o Estado usa a guerra para promover a violência e a morte. No Brasil a Lei de Drogas é inadequada não só eticamente, mas em vários aspectos. Muito se insiste no desrespeito ao princípio da adequação social, o qual postula que a Lei Penal deve estar coesa com o momento em que está sendo aplicada. Destarte, é de vital importância avançar no debate da descriminalização do uso e comércio de drogas, como objetivo de se alcançar uma sociedade democrática e livre de fato. É mais que imperativo que se lute pelo fim da guerra, do encarceramento e da morte desenfreada.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseDireitopt_BR
dc.sizeorduration40pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.orcid.putcode111282987-
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