Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34439
ORCID:  http://orcid.org/0000-0002-2056-1257
Tipo de documento: Trabalho de Conclusão de Curso
Tipo de acceso: Acesso Aberto
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States
Título: O enigma do fim de análise
Título (s) alternativo (s): The enigma of ending analysis
Autor: Travassos, Cintia Ozaki
Primer orientador: Paravidini, João Luiz Leitão
Primer miembro de la banca: Ribeiro, Maria José
Segundo miembro de la banca: Tachibana, Miriam
Resumen: O que encontramos no fim de uma análise? Talvez uma pergunta mais interessante seja: o que produzimos num fim de análise? Freud debruçou-se sobre o tema em 1937 em seu célebre artigo “Análise finita e infinita”. Avançamos nessa investigação com a ajuda de outros autores para pensar o que esperamos de um fim de análise hoje. Este trabalho se justifica pela importância da investigação para o trabalho clínico e a formação acadêmica. Realizamos uma revisão bibliográfica orientada pelo método psicanalítico em obras de fundamentação freudiana, ferencziana e lacaniana. Através da seleção de materiais pertinentes à nossa investigação, organizamos e sintetizamos algo do enigma do fim de análise. Não há um único fim de análise, mas podemos dividí-los inicialmente entre a superação do sofrimento que levou a procura pelo trabalho psicanalítico e a cura. Nesta última, uma transformação do sujeito passa a operar a partir de concepções próprias de saúde e doença. Profundamente entrelaçado à política, a cura psicanalítica parte da singularidade para pensar como cada um pode inventar saídas para seus impasses. O fim de análise produz mudanças: no narcisismo, no Supereu e na relação com a autenticidade infantil, fonte de criatividade e potência. Do debate entre Freud e Ferenczi, colhemos a importância do tato do analista e do aprofundamento do trabalho a partir de uma mudança de posição em relação ao sofrimento.
Abstract: What do we find in the end of analysis? Maybe an even more interesting question would be: What do we produce at the end of analysis? Freud worked through this theme in his famous article “Analysis Terminable and Interminable” (1937). We continue to investigate with the help of other psychoanalitycal authors. This paper is justify by the importance of the investigation to the clinical work and the academic formation. A literature review was made guided by the psychoanalitycal method in works of freudian, ferenczian and lacanian foundation. Through the selection of relevant matherial and we organized and synthetized something that touched the mystery of the end of analysis. There is not just one end of analysis, but we can divided them, for studying purposes, between the overcome of the symptoms that brought the patient to treatment and the psychoanalytical cure. The last one regards a transformation that touches the analysands own concepts of health and sickness. Deeply entwined to the politics, the psychoanalytical cure relies on the singularity to think how each person can create a way out of their own impasses. The end of analysis creates change: in the narcissism, in the Supergo, and in the childish authenticity, souce of creativity and strenght. From the debate between Freud and Ferenczi, we gain the importance of the analytic tact and the deepening of the work by the change of position before suffering.
Palabras clave: psicanálise
fim de análise
cura
transformação
Área (s) del CNPq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::INTERVENCAO TERAPEUTICA
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
Idioma: por
País: Brasil
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Cita: TRAVASSOS, Cintia Ozaki. O enigma do fim de análise. 2022. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022.
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34439
Fecha de defensa: 24-mar-2022
Aparece en las colecciones:TCC - Psicologia

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