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dc.creatorTravassos, Cintia Ozaki-
dc.date.accessioned2022-03-31T12:46:51Z-
dc.date.available2022-03-31T12:46:51Z-
dc.date.issued2022-03-24-
dc.identifier.citationTRAVASSOS, Cintia Ozaki. O enigma do fim de análise. 2022. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34439-
dc.description.abstractWhat do we find in the end of analysis? Maybe an even more interesting question would be: What do we produce at the end of analysis? Freud worked through this theme in his famous article “Analysis Terminable and Interminable” (1937). We continue to investigate with the help of other psychoanalitycal authors. This paper is justify by the importance of the investigation to the clinical work and the academic formation. A literature review was made guided by the psychoanalitycal method in works of freudian, ferenczian and lacanian foundation. Through the selection of relevant matherial and we organized and synthetized something that touched the mystery of the end of analysis. There is not just one end of analysis, but we can divided them, for studying purposes, between the overcome of the symptoms that brought the patient to treatment and the psychoanalytical cure. The last one regards a transformation that touches the analysands own concepts of health and sickness. Deeply entwined to the politics, the psychoanalytical cure relies on the singularity to think how each person can create a way out of their own impasses. The end of analysis creates change: in the narcissism, in the Supergo, and in the childish authenticity, souce of creativity and strenght. From the debate between Freud and Ferenczi, we gain the importance of the analytic tact and the deepening of the work by the change of position before suffering.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectpsicanálisept_BR
dc.subjectfim de análisept_BR
dc.subjectcurapt_BR
dc.subjecttransformaçãopt_BR
dc.titleO enigma do fim de análisept_BR
dc.title.alternativeThe enigma of ending analysispt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Paravidini, João Luiz Leitão-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1972943414602000pt_BR
dc.contributor.referee1Ribeiro, Maria José-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8549652382923677pt_BR
dc.contributor.referee2Tachibana, Miriam-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3752881575325289pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3563062928131124pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO que encontramos no fim de uma análise? Talvez uma pergunta mais interessante seja: o que produzimos num fim de análise? Freud debruçou-se sobre o tema em 1937 em seu célebre artigo “Análise finita e infinita”. Avançamos nessa investigação com a ajuda de outros autores para pensar o que esperamos de um fim de análise hoje. Este trabalho se justifica pela importância da investigação para o trabalho clínico e a formação acadêmica. Realizamos uma revisão bibliográfica orientada pelo método psicanalítico em obras de fundamentação freudiana, ferencziana e lacaniana. Através da seleção de materiais pertinentes à nossa investigação, organizamos e sintetizamos algo do enigma do fim de análise. Não há um único fim de análise, mas podemos dividí-los inicialmente entre a superação do sofrimento que levou a procura pelo trabalho psicanalítico e a cura. Nesta última, uma transformação do sujeito passa a operar a partir de concepções próprias de saúde e doença. Profundamente entrelaçado à política, a cura psicanalítica parte da singularidade para pensar como cada um pode inventar saídas para seus impasses. O fim de análise produz mudanças: no narcisismo, no Supereu e na relação com a autenticidade infantil, fonte de criatividade e potência. Do debate entre Freud e Ferenczi, colhemos a importância do tato do analista e do aprofundamento do trabalho a partir de uma mudança de posição em relação ao sofrimento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.coursePsicologiapt_BR
dc.sizeorduration40pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::INTERVENCAO TERAPEUTICApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.orcid.putcode110843176-
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