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dc.creatorTonetto, Amanda Letícia Falcão-
dc.date.accessioned2022-03-24T18:55:46Z-
dc.date.available2022-03-24T18:55:46Z-
dc.date.issued2022-02-18-
dc.identifier.citationTONETTO, Amanda Letícia Falcão. Pelos jardins de Lygia Fagundes Telles. 2022. 131 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Literários) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.100.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34352-
dc.description.abstractThe present dissertation proposes to analyze the Pregnant Image of the Garden in the works of Brazilian author Lygia Fagundes Telles. In the afterword of Os Contos (2018), Walnice Nogueira Galvão postulates the concept of a Pregnant Image as an approach to the narrative elements and their meanings in the Brazilian writer’s prose. According to our analysis of the selected short stories, the setting of the Garden acts as a Pregnant Image, as it is responsible for unveiling meanings and causing uncanny outbreaks, being a decisive element of Lygia Fagundes Telles’ literary composition. The initial framework of our studies were the History of gardens, since the beginning of humankind, and a survey of all the author’s stories in which this setting is present. In the second chapter, we thoroughly analyzed the following four short stories in which the Garden functions as a Heterotopic place that establishes the Fantastic: “Que se chama solidão”, “A mão no ombro”, “Lua crescente em Amsterdã” and “Anão de jardim”. Our analysis is based on the theories proposed by Remo Ceserani (2006), Lenira Marques Covizzi (1978), Filipe Furtado (1980), Michel Foucault (2001), Gilles Deleuze & Félix Guattari (1995), Cássio Hissa (2002), Marisa Martins Gama-Khalil (2012, 2013, 2017, 2018), Esdras Arraes (2019, 2020), Sandra Carvalho (2016), Patrícia Paiva (2004), Santiago Beruete (2016), Vera Tietzmann Silva (1984, 2009), Nilton Resende (2007, 2016, 2019) and Fábio Lucas (1990). Based on these scholars’ works, we comprehend how Telles builds her gardens as an Uncanny space to portray our prosaic world and our conditions as human beings.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectJardimpt_BR
dc.subjectGardenpt_BR
dc.subjectInsólitopt_BR
dc.subjectUncannypt_BR
dc.subjectImagem pregnantept_BR
dc.subjectPregnant Imagept_BR
dc.subjectLygia Fagundes Tellespt_BR
dc.subjectLygia Fagundes Tellespt_BR
dc.titlePelos jardins de Lygia Fagundes Tellespt_BR
dc.title.alternativeThrough the gardens of Lygia Fagundes Tellespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Gama-Khalil, Marisa Martins-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9430138689219946pt_BR
dc.contributor.referee1Soares, Leonardo Francisco-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8507310300864306pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Ana Paula-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4862200988495298pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1150097160633149pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação tem como proposta a análise da imagem pregnante do jardim na obra da escritora brasileira Lygia Fagundes Telles. Walnice Nogueira Galvão, no posfácio do livro Os contos (2018), postula o conceito de imagem pregnante para tratar dos elementos que concentram o sentido das narrativas da escritora paulista. Compreendemos que nos contos selecionados para análise, a espacialidade do jardim funciona como uma imagem pregnante, sendo responsável não apenas por desvelar os sentidos, mas também pela irrupção do insólito, tornando-se decisiva para a construção literária de Lygia Fagundes Telles. Partimos de estudos a respeito da história dos jardins, desde os primórdios da humanidade, para então desenvolver um levantamento de todos os contos da escritora em que esse espaço se faz presente. No segundo capítulo, analisamos minuciosamente quatro contos em que o jardim é a espacialidade heterotópica que possibilita a construção do fantástico, sendo eles “Que se chama solidão”, “A mão no ombro”, “Lua crescente em Amsterdã” e “Anão de jardim”. Para tanto, embasamo-nos nas teorias de Remo Ceserani (2006), Lenira Marques Covizzi (1978), Filipe Furtado (1980), Michel Foucault (2001), Gilles Deleuze e Félix Guattari (1995), Cássio Hissa (2002), Marisa Martins Gama-Khalil (2012, 2013, 2017, 2018), Esdras Arraes (2019, 2020), Sandra Carvalho (2016), Patrícia Paiva (2004), Santiago Beruete (2016), Vera Tietzmann Silva (1984, 2009), Nilton Resende (2007, 2016, 2019) e Fábio Lucas (1990). Por meio desses teóricos, entendemos como Telles constrói seus jardins, de modo a fazer deles um espaço que, por meio do insólito, retrata o nosso mundo prosaico e as condições a que estamos sujeitos enquanto seres humanos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Estudos Literáriospt_BR
dc.sizeorduration131pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.100pt_BR
dc.orcid.putcode110357861-
dc.crossref.doibatchidc8d8118b-a82a-4952-9f8d-f2d7ecaf7152-
dc.subject.autorizadoLiteraturapt_BR
dc.subject.autorizadoEstudos línguísticos e literáriospt_BR
dc.subject.autorizadoContos brasileirospt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Estudos Literários

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