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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/33084
Tipo do documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
Término do embargo: | 2021-10-29 |
Título: | Anatomia foliar e biomassa de espécies de gramíneas do cerrado |
Autor(es): | Castro, Erika Prado de |
Primeiro orientador: | Moreira, Ana Sílvia Franco Pinheiro |
Primeiro coorientador: | Eduardo, Denny Fernandes |
Primeiro membro da banca: | Faria, Ana Paula de |
Segundo membro da banca: | Kuster, Vinicius Coelho |
Resumo: | Poaceae é uma das famílias botânicas com mais representatividade no Cerrado, pois são bem adaptadas ao clima seco e árido, devido sua fisiologia e resiliência. Uma das características dessa família, é apresentar a fotossíntese C4, favorecida pela anatomia Kranz, a qual tem como produto um composto de quatro carbonos ao invés de três (plantas C3). Além disso, a via C4 apresenta etapas metabólicas divididas espacialmente em dois tipos celulares: células do parênquima clorofiliano (mesofilo) e células da endoderme (bainha do feixe). Essa rota fotossintética propiciou, entre outros fatores, a redução das taxas de fotorrespiração, e aumentou o crescimento e produção de fotoassimilados. As células da endoderme e do parênquima são fundamentais para que ocorra a fotossíntese em gramíneas. Allém disso, a taxa fotossintética está diretamente relacionada com o ganho de biomassa pela planta. Pensando nisso, levantamos como hipótese, que a espessura da endoderme e a área ocupada pelo parênquima está relacionada com a biomassa produzida por cinco espécies de gramíneas coletadas no Cerrado sensu stricto, na Estação Ecológica do Panga, MG. Para responder tal questão, foram montadas lâminas permanentes e semipermanentes, e mensurados cada tecido foliar. Nossos resultados mostraram nesse grupo, que a taxa de biomassa não está vinculada às proporções desses tecidos, não corroborando com outros trabalhos realizados na área. Porém, foi encontrado uma relação positiva entre a biomassa e a razão da área do feixe vascular/área total. Tais resultados podem ser explicados pela ampla variação nas vias fotossintéticas e pela venação paralela das folhas de gramíneas, o que promove uma equivalência entre os tecidos, e consecutivamente maior dificuldade em se estabelecer uma metodologia padrão que abranja essa diversidade entre espécies. |
Palavras-chave: | Gramíneas Biomassa C4 Fotossíntese |
Área(s) do CNPq: | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::FISIOLOGIA VEGETAL::NUTRICAO E CRESCIMENTO VEGETAL |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editora: | Universidade Federal de Uberlândia |
Referência: | CASTRO, Erika Prado de. Anatomia foliar e biomassa de espécies de gramíneas do cerrado. 2021.19 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021. |
URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/33084 |
Data de defesa: | 22-Out-2021 |
Aparece nas coleções: | TCC - Ciências Biológicas (Uberlândia) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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AnatomiaFoliarBiomassa.pdf | TCC | 1.12 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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