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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/31746
ORCID: | http://orcid.org/0000-0002-1823-9488 |
Tipo do documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States |
Título: | Qualidade agroindustrial da cana-de-açúcar fertilizada com fontes mineral e organomineral associadas à bioestimulante |
Autor(es): | Batista, Fernando Ferreira |
Primeiro orientador: | Camargo, Reginaldo de |
Primeiro membro da banca: | Medeiros, Matheus Henrique |
Segundo membro da banca: | Franco, Miguel Henrique Rosa |
Resumo: | O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, a principal matéria prima utilizada para a produção de álcool e açúcar (CONAB, 2019). Para atingir bons níveis de produtividade a cultura demanda altas quantidades de nutrientes, que geralmente são supridas pelo uso de fertilizantes minerais. Os fertilizantes organominerais são uma alternativa para que a adubação seja realizada de maneira eficiente. Tais fertilizantes constituem-se da mistura de fertilizantes orgânicos (origem animal ou vegetal), e fertilizantes minerais. O avanço industrial associado ao aumento populacional tem gerado grande quantidade de resíduos sólidos e águas residuárias. Uma maneira de reduzir os efeitos da poluição ambiental oriundos da presença desses resíduos sólidos é por meio do seu tratamento, dando origem a um material pastoso, conhecido como lodo de esgoto. Os fertilizantes organominerais vêm como uma estratégia de reduzir custos e aumentar a produtividade, e ainda tornar o sistema de produção mais sustentável. Os bioestimulantes são substâncias naturais ou sintéticas que podem ser aplicados diretamente nas plantas para aumentar produção e a qualidade de culturas. Desta forma objetivou-se com este trabalho avaliar o desempenho agroindustrial da cana-de-açúcar fertilizada com fontes mineral e organomineral, resultante de lodo de esgoto, associadas a bioestimulantes. O delineamento experimental foi em esquema de blocos casualizados em fatorial 5 x 2 +1 sendo cinco doses de formulado organomineral com e sem bioestimulante mais um adicional de formulado mineral, em quatro repetições. As combinações das doses dos tratamentos foram em função da recomendação de adubação de plantio e cobertura, consistindo 100 % da recomendação com a fonte mineral e 0; 60; 80; 100 e 120 % da recomendação com o formulado organomineral (Com e Sem Bioestimulante). Não houve significância comparando 100 % do percentual de recomendação da fonte mineral e os extremos da fonte organomineral (sem fertilizante e 120 % da recomendação do organomineral, com e sem bioestimulante). Exceção ocorreu para produtividade de açúcar (TPH). O TPH foi menor na ausência de fertilizante comparado a presença de 100 % do formulado mineral (FM). O bioestimulante não influenciou as variáveis pureza, teor de fibra, Brix e Litros de etanol t-1. Como exceção o total de açucares recuperáveis (ATR) diferiu e apresentou diferença nos tratamentos com a adição do bioestimulante, atingindo o valor de 154,07 kg t-1, ou seja, 1,74 % maior quando não utilizado o bioestimulante. |
Palavras-chave: | Saccharum spp. Biossólidos Reguladores hormonais |
Área(s) do CNPq: | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editora: | Universidade Federal de Uberlândia |
Referência: | BATISTA, Fernando Ferreira. Qualidade agroindustrial da cana-de-açúcar fertilizada com fontes mineral e organomineral associadas à bioestimulante. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021. |
URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/31746 |
Data de defesa: | 21-Jan-2021 |
Aparece nas coleções: | TCC - Agronomia (Uberlândia) |
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