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dc.creatorBarbará, Mariana Padovani-
dc.date.accessioned2021-03-24T13:34:41Z-
dc.date.available2021-03-24T13:34:41Z-
dc.date.issued2020-08-10-
dc.identifier.citationBARBARÁ, Mariana Padovani. O aprofundamento da perspectiva de gênero nas relações internacionais: um estudo da política externa feminista da Suécia. 2020. 115 f. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.583.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/31485-
dc.description.abstractThis research explores Sweden's self-styled feminist foreign policy according to its ambitions and practices over the period from its implementation in 2015 to 2019. To this end, a construction was made that makes it possible to understand how Sweden was able to adopt the perspective of feminism in all areas of its foreign policy. In the first chapter, a theoretical review is made about the gender theme and how it is inserted in the field of study of International Relations. Posteriorly we present the third debate in the discipline and the various theoretical currents of feminism. We finish the first chapter working with foreign policy theory, to present the Swedish model in the third chapter. To reach what allows Sweden to adopt feminist foreign policy, on the second chapter we present a review of the construction of the Swedish welfare state: its “exceptional” model of economic development projected by social democracy, its foreign peace policy, neutrality and development cooperation and how Sweden works as gender issues in the domestic environment. All these characteristics produced in the Nordic country are one of the largest, if not the largest, institutionalized gender model in the world. The third chapter works with a thorough presentation of the Feminist Foreign Policy Manual prepared by the Swedish Foreign Service. Next, an analysis of this policy is made and we end by showing that the Swedish Feminist Foreign Policy does not follow the current stage of feminist thought, post-colonial, and therefore does not work with intersectional hierarchy systems such as racism, sexism, classism, colonialism, religion, sexuality, caste, ethnicity, age, etc. which is reflected in the way how gender identities (re)produce insecurities and structural problems.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectPolítica Externa Feministapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectFeminismo de Estadopt_BR
dc.subjectAnálise de Política Externapt_BR
dc.subjectFeminismo Pós-colonialpt_BR
dc.subjectSuéciapt_BR
dc.subjectFeminist Foreign Policypt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectState feminismpt_BR
dc.subjectForeign Policy Analysispt_BR
dc.subjectPostcolonial feminismpt_BR
dc.subjectSwedenpt_BR
dc.titleO aprofundamento da perspectiva de gênero nas relações internacionais: um estudo da política externa feminista da Suéciapt_BR
dc.title.alternativeDeepening the gender perspective in international relations: a study of sweden's feminist foreign policypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Cardozo, Sandra Aparecida-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1955778668764111pt_BR
dc.contributor.referee1Selis, Lara Martim Rodrigues-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9870459573825130pt_BR
dc.contributor.referee2Zanella, Cristine Koehler-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6829487127607814pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9691567581604175pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho explora as ambições e práticas da autodenominada Política Externa Feminista da Suécia no período que se estende desde sua implementação em 2015 até 2019. Para tanto, é feita uma construção que possibilita entender como foi possível que a Suécia adotasse a perspectiva do feminismo em todas as áreas da sua política externa. No primeiro capítulo, faz-se uma revisão teórica acerca da temática de gênero e como ocorre sua inserção no campo de estudo das Relações Internacionais. Após, no mesmo capítulo, apresentamos o terceiro debate na disciplina e as várias correntes teóricas do(s) feminismo(s). Finaliza-se o primeiro capítulo trabalhando com teoria de política externa. Para chegarmos ao que possibilitou na adoção da Política Externa Feminista pela Suécia, apresentamos, no segundo capítulo, uma revisão da construção do estado de bem-estar sueco: seu excepcional modelo de desenvolvimento econômico projetado pela socialdemocracia, da sua Política externa de paz, neutralidade e cooperação para o desenvolvimento e como a Suécia trabalha as questões de gênero no ambiente doméstico. Todas essas características fizeram do país nórdico um dos maiores, senão o maior, modelo institucionalizado de igualdade de gênero no mundo. O terceiro capítulo apresenta minuciosamente o Manual da Política Externa Feminista elaborado pelo Serviço de Relações Exteriores da Suécia. Em seguida, é feita uma análise dessa política e o trabalho é encerrado demostrando que a Política Externa Feminista da sueca não acompanha a atual etapa do pensamento feminista, pós-colonial. Isto é, não trabalha com sistemas de hierarquia interseccional como racismo, sexismo, classismo, colonialismo, religião, sexualidade, casta, etnia, idade etc., o que se reflete na maneira como as identidades de gênero (re)produzem inseguranças e problemas estruturais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Relações Internacionaispt_BR
dc.sizeorduration115pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.583pt_BR
dc.orcid.putcode91189438-
dc.crossref.doibatchided6260e4-e516-4855-8ba9-4feb54b70249-
dc.subject.autorizadoRelações Internacionaispt_BR
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