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ORCID:  http://orcid.org/0000-0003-0953-1783
Tipo de documento: Tese
Tipo de acceso: Acesso Aberto
Título: "Deixem que eu fale por mim": autoficção na crônica de João Ubaldo Ribeiro
Título (s) alternativo (s): "Deixem que eu fale por mim": autofiction in João Ubaldo Ribeiro's chronicle
Autor: Gonçalves, Débora da Silva Chaves
Primer orientador: Sylvestre, Fernanda Aquino
Primer miembro de la banca: Oliveira, Paulo César Silva
Segundo miembro de la banca: Conceição, Douglas Rodrigues
Tercer miembro de la banca: Pereira, Kenia Maria de Almeida
Cuarto miembro de la banca: Cipreste, Karla Fernandes
Resumen: A partir das crônicas de João Ubaldo Ribeiro pretende-se identificar a presença da autoficção (Doubrovsky, 1977) e a consequente problematização de identidades, memórias e vivências através de uma escrita pessoal, considerando pequenas lembranças descritas em textos leves, alicerçadas na ausência vivenciada pelo sujeito da experiência. Essa forma de negociação entre as teorias é capaz de trair e confundir o leitor, ao assegurar o direito a um texto despretensioso, mas que ao mesmo tempo se torna íntimo e pessoal para aquele que o constrói. Desse modo, a trajetória experimentada pelo cronista, que perpassa a história e a memória reinventada em sua narrativa, oferece o trânsito necessário ao entendimento da troca com seu fiel leitor e o desejo por um “eterno retorno” a uma Bahia ficcionalizada, dentro de uma ilha de Itaparica forjada na imaginação de João Ubaldo Ribeiro e configurada em sua memória. Com isso, há uma identificação com sua mãe-pátria que nunca foi deixada de lado e é recuperada por intermédio da autoficção e do registro textual.
Abstract: Based on the chronicles of João Ubaldo Ribeiro, we intend to identify the presence of self-fiction (Doubrovsky, 1977) and the consequent problematization of identities, memories and experiences through personal writing, considering small memories described in light texts, based on the absence experienced by subject of experience. This form of negotiation between theories is capable of betraying and confusing the reader, by ensuring the right to an unpretentious text, but which at the same time becomes intimate and personal for the one who constructs it. Thus, the trajectory experienced by the chronicler, which runs through history and the memory reinvented in his narrative, offers the necessary transit to understand the exchange with his faithful reader and the desire for and “eternal return” to a fictionalized Bahia, within a Itaparica island forged in the imagination of João Ubaldo Ribeiro and configured in his memory. With this, there is an identification with his mother-mother that was never left aside and is recovered through self-fiction and textual record.
Palabras clave: Autoficção
Crônica
Memória
João Ubaldo Ribeiro
Autofiction
Chronic
Memory
Área (s) del CNPq: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
Idioma: por
País: Brasil
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Programa: Programa de Pós-graduação em Estudos Literários
Cita: GONÇALVES, Débora da Silva Chaves. "Deixem que eu fale por mim": autoficção na crônica de João Ubaldo Ribeiro. 2020. 205 f. Tese (Doutorado em Estudos Literários) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.te.2020.452
Identificador del documento: http://doi.org/10.14393/ufu.te.2020.452
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29514
Fecha de defensa: 10-jun-2020
Aparece en las colecciones:TESE - Estudos Literários

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