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dc.creatorCosta, Karyne Pimenta de Moura-
dc.date.accessioned2020-04-07T21:42:47Z-
dc.date.available2020-04-07T21:42:47Z-
dc.date.issued2019-02-05-
dc.identifier.citationCOSTA, Karyne Pimenta de Moura. O imaginário da animalidade na poesia de Hilda Hilst: palavra e criação entre pássaros, cães, tigres e cavalos. 2019. 200 f. Tese (Doutorado em Estudos Literários) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2019.2437pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29146-
dc.description.abstractHilda Hilst (1930-2004), poet, playwright, and fiction writer, strengthened her own literary works by dialoguing with the human psyche deep structures. Dealing with the creative urge of the 20th century contemporary poetry, which depicts humankind ultimate questions in the face of its finite condition before the actions of time and death, Hilst composed in her works an inspiration that retrieves the archetypical aspect of human experiences as well as of the poetic creation, and these attitudes are filled with strain and ambivalence that resemble the animality in its instinctive gestures. In this perspective, the author composed poems that use animality to symbolize a way of expressiveness of the subject in search of the word, as well as the way the subject dresses to break the time through poetry. The animality which include pig, birds, dogs, tigers, horse and the like make it possible to the lyric subject to confront the poetic creation and the finite condition of humankind before the time, by means of the erotic performing that merges the affective search for a totality. Due to poetic creation and certainty of finitude, the affectivity of the imaginary of the animality passes through time and space, and makes it possible to confront the human condition, mortal and time-bound. Thus, the research investigates the poetic enthusiasm that updates myths, images and symbols through the imaginary of the animality, and reassures an old issue: poetry as a means of revealing word and its creation. This research relies on the theoretical basis that consists of Gilbert Durand (2002), Gaston Bachelard (1988a), Carl Gustav Jung (1996), Ana Maria Lisboa de Mello (2002), Maria Zaira Turchi (2003), Alfredo Bosi (2000), and Hugo Friedrich (1978), among other scholars.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHilda Hilstpt_BR
dc.subjectImaginário poéticopt_BR
dc.subjectAnimalidadespt_BR
dc.subjectCriaçãopt_BR
dc.subjectPalavrapt_BR
dc.subjectPoetic imaginarypt_BR
dc.subjectAnimalitypt_BR
dc.subjectCreationpt_BR
dc.subjectWordpt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.titleO imaginário da animalidade na poesia de Hilda Hilst: palavra e criação entre pássaros, cães, tigres e cavalospt_BR
dc.title.alternativeThe imaginary of animality in Hilda Hilst's poetry: word and creation among birds, dogs, tigers and horsespt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Enivalda Nunes Freitas e-
dc.contributor.referee1Yokozawa, Solange Fiuza Cardoso-
dc.contributor.referee2Martins, Cláudia Mentz-
dc.contributor.referee3Ferreira, Carolina Duarte Damasceno-
dc.contributor.referee4Andrade, Paulo Fonseca-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7414540174041969pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoHilda Hilst (1930-2004), poeta, dramaturga e ficcionista, fortaleceu sua produção literária com base no diálogo com as estruturas profundas da psique humana. Circunscrita aos anseios criativos da poesia contemporânea do século XX, que retrata questionamentos últimos do homem diante de sua condição de finitude perante as ações do tempo e da morte, Hilst constituiu em sua lírica uma inspiração que recupera o arquetípico das vivências humanas, bem como da criação poética, atitudes essas prenhes de tensões e ambivalências aproximáveis, por gestos instintivos, da animalidade. Nesse prospecto, a autora criou poemas que simbolizam, na animalidade, uma via tanto da expressividade do eu em busca da palavra, bem como da maneira como o eu traveste-se para alcançar, pela poesia, a ruptura com o tempo. Os confrontos do sujeito lírico com a criação poética e com a finitude do homem diante do tempo, exercidos em encenações eróticas que imiscuem sua procura afetiva por uma totalidade, são oportunizados pela presença da animalidade, que contempla, dentre demais imagens, porco, pássaros, cães, tigres e cavalos. Pela criação poética e pela certeza da finitude, o caráter afetivo do imaginário da animalidade trespassa o tempo e o espaço, bem como engendra um enfrentamento da condição do homem mortal e temporal. Nesse aspecto, a pesquisa investiga o entusiasmo poético que reatualiza, pelo imaginário da animalidade, mitos, imagens e símbolos e reitera uma antiga questão: a poesia como reveladora da palavra e da essência de sua criação. Esta pesquisa está sob o arcabouço teórico de, dentre outros, Gilbert Durand (2002), Gaston Bachelard (1988a), Carl Gustav Jung (1996), Ana Maria Lisboa de Mello (2002), Maria Zaira Turchi (2003), Alfredo Bosi (2000) e Hugo Friedrich (1978).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Estudos Literáriospt_BR
dc.sizeorduration200pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2019.2437pt_BR
dc.orcid.putcode71707121-
dc.crossref.doibatchidffcda462-5336-4a3d-b540-a3667c0264ea-
Appears in Collections:TESE - Estudos Literários

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