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Tipo do documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso Aberto
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States
Título: Verificação dos efeitos genotóxicos dos agentes antineoplásicos citrato de tamoxifen e paclitaxel
Título(s) alternativo(s): Verification of genotoxic effects of tamoxifen and paclitaxel citrate antineoplastic agents
Autor(es): Corrales, Edith Alba Luz Segovia
Primeiro orientador: Spano, Mario Antonio
Segundo membro da banca: Kerr, Warwick Estevam
Terceiro membro da banca: Carvalho, Salvador de
Resumo: A quimioterapia citotóxica é rotineiramente empregada no tratamento de doenças neoplásicas desde a década de 50. Apesar de alguns tipos de tumores mostrarem-se refratários a esse tipo de tratamento, a perspectiva de sobrevivência, para pacientes com alguns tipos de tumores, tem aumentado enormemente nos últimos anos. Embora esse aumento possa ser devido a métodos modernos de diagnóstico, muito se deve ao emprego da quimioterapia (Ferguson e Pearson, 1996). Existe atualmente, disponível no mercado, uma grande variedade de agentes antineoplásicos, com diferentes modos de ação, sendo que a maioria, se não todos, possui efeitos tanto mutagênicos como carcinogênicos. Esses agentes podem ser alquilantes (monofúncional e bifúncional); inibidores topo II (intercalantes e não intercalantes de DNA); inibidores do fuso mitótico; antimetabólitos; enzimas; hormônios sexuais; antagonistas hormonais; agentes que clivam o DNA (geradores de radicais livres) e agentes que inibem a resposta imune (Ferguson e Pearson, 1996). No entanto, apesar do sucesso alcançado com esses agentes, o tratamento com alguns dos mais efetivos antineoplásicos provê uma traumática experiência para o paciente, assim como um grande número de sintomas de toxicidade direta (Ferguson e Pearson, 1996). É cada vez maior o número de descrições de indução de cânceres secundários, após a quimioterapia anticâncer. Menos bem documentado são as sequelas mutagênicas, refletidas como uma variedade de efeitos que variam desde alterações na fertilidade, até câncer ou defeitos congênitos em filhos dos sobreviventes ao câncer (Ferguson e Pearson, 1996).
Abstract: Cytotoxic chemotherapy has been routinely used in the treatment of neoplastic diseases since the 1950s. Although some types of tumors are refractory to this type of treatment, the prospect of survival for patients with some types of tumors has greatly increased in last years. Although this increase may be due to modern diagnostic methods, much is due to the use of chemotherapy (Ferguson and Pearson, 1996). A wide variety of antineoplastic agents are currently available on the market, with different modes of action, and most, if not all, have both mutagenic and carcinogenic effects. These agents may be alkylating (monofunctional and bifunctional); topo II inhibitors (DNA intercalating and non-intercalating); mitotic spindle inhibitors; antimetabolites; enzymes; sex hormones; hormonal antagonists; DNA cleaving agents (free radical generators) and agents that inhibit the immune response (Ferguson and Pearson, 1996). However, despite the success achieved with these agents, treatment with some of the most effective antineoplastic agents provides a traumatic patient experience, as well as a large number of symptoms of direct toxicity (Ferguson and Pearson, 1996). More and more descriptions of secondary cancer induction after anticancer chemotherapy are increasing. Less well documented are mutagenic sequelae, reflected as a variety of effects ranging from changes in fertility to cancer or birth defects in children of cancer survivors (Ferguson and Pearson, 1996)
Palavras-chave: Efeitos genotóxicos
Agentes antineoplásicos
Citrato de tamoxifen
Paclitaxel
Genotoxic effects
Antineoplastic Agents
Tamoxifen Citrate
Área(s) do CNPq: CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICA
Idioma: por
País: Brasil
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Programa: Programa de Pós-graduação em Genética e Bioquímica
Referência: CORRALES, Edith Alba Luz Segovia. Verificação dos efeitos genotóxicos dos agentes antineoplásicos citrato de tamoxifen e paclitaxel. 1997. 84 f. Dissertação (Mestrado em Genética e Bioquímica) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.1997.12
Identificador do documento: http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.1997.12
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26985
Data de defesa: 1997
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