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dc.creatorCorrales, Edith Alba Luz Segovia-
dc.date.accessioned2019-09-18T16:26:43Z-
dc.date.available2019-09-18T16:26:43Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.citationCORRALES, Edith Alba Luz Segovia. Verificação dos efeitos genotóxicos dos agentes antineoplásicos citrato de tamoxifen e paclitaxel. 1997. 84 f. Dissertação (Mestrado em Genética e Bioquímica) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.1997.12pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26985-
dc.description.abstractCytotoxic chemotherapy has been routinely used in the treatment of neoplastic diseases since the 1950s. Although some types of tumors are refractory to this type of treatment, the prospect of survival for patients with some types of tumors has greatly increased in last years. Although this increase may be due to modern diagnostic methods, much is due to the use of chemotherapy (Ferguson and Pearson, 1996). A wide variety of antineoplastic agents are currently available on the market, with different modes of action, and most, if not all, have both mutagenic and carcinogenic effects. These agents may be alkylating (monofunctional and bifunctional); topo II inhibitors (DNA intercalating and non-intercalating); mitotic spindle inhibitors; antimetabolites; enzymes; sex hormones; hormonal antagonists; DNA cleaving agents (free radical generators) and agents that inhibit the immune response (Ferguson and Pearson, 1996). However, despite the success achieved with these agents, treatment with some of the most effective antineoplastic agents provides a traumatic patient experience, as well as a large number of symptoms of direct toxicity (Ferguson and Pearson, 1996). More and more descriptions of secondary cancer induction after anticancer chemotherapy are increasing. Less well documented are mutagenic sequelae, reflected as a variety of effects ranging from changes in fertility to cancer or birth defects in children of cancer survivors (Ferguson and Pearson, 1996)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectEfeitos genotóxicospt_BR
dc.subjectAgentes antineoplásicospt_BR
dc.subjectCitrato de tamoxifenpt_BR
dc.subjectPaclitaxelpt_BR
dc.subjectGenotoxic effectspt_BR
dc.subjectAntineoplastic Agentspt_BR
dc.subjectTamoxifen Citratept_BR
dc.titleVerificação dos efeitos genotóxicos dos agentes antineoplásicos citrato de tamoxifen e paclitaxelpt_BR
dc.title.alternativeVerification of genotoxic effects of tamoxifen and paclitaxel citrate antineoplastic agentspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Spano, Mario Antonio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721572E2&tokenCaptchar=03AOLTBLSxljf6nUNva9kVG9EAXq0HnJz97iJT0uQSy1SJLJr444U5wMlywBLUldyYxWA5g5QorGaBlebr7DvsVwR1bLj7-7uyv6NSavWzLcirl89wfQ28dM1innbeZTCiYB51wU8ydY6Zet7vwka-qJGgPwJFVXljs7BNb_MHZ55iVfCmZYrvIbtAvNz_4cSEaHnknkziTCVDNHykGNsMwxDhD3u0b8z9sZPOhQko8wZU_ECbj6I2V-2PUYTLc3lSKFHPR7aB9JFIDBspT74Y53S20GTp8Xjx3WBp8Q9DuSXpycJXScApiEgi-Oc2EmFEvIHBjSw8N2j3ZIg_itsYo8KuX1Z7pxUw-wpt_BR
dc.contributor.referee2Kerr, Warwick Estevam-
dc.contributor.referee3Carvalho, Salvador de-
dc.creator.LattesNão encontradopt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA quimioterapia citotóxica é rotineiramente empregada no tratamento de doenças neoplásicas desde a década de 50. Apesar de alguns tipos de tumores mostrarem-se refratários a esse tipo de tratamento, a perspectiva de sobrevivência, para pacientes com alguns tipos de tumores, tem aumentado enormemente nos últimos anos. Embora esse aumento possa ser devido a métodos modernos de diagnóstico, muito se deve ao emprego da quimioterapia (Ferguson e Pearson, 1996). Existe atualmente, disponível no mercado, uma grande variedade de agentes antineoplásicos, com diferentes modos de ação, sendo que a maioria, se não todos, possui efeitos tanto mutagênicos como carcinogênicos. Esses agentes podem ser alquilantes (monofúncional e bifúncional); inibidores topo II (intercalantes e não intercalantes de DNA); inibidores do fuso mitótico; antimetabólitos; enzimas; hormônios sexuais; antagonistas hormonais; agentes que clivam o DNA (geradores de radicais livres) e agentes que inibem a resposta imune (Ferguson e Pearson, 1996). No entanto, apesar do sucesso alcançado com esses agentes, o tratamento com alguns dos mais efetivos antineoplásicos provê uma traumática experiência para o paciente, assim como um grande número de sintomas de toxicidade direta (Ferguson e Pearson, 1996). É cada vez maior o número de descrições de indução de cânceres secundários, após a quimioterapia anticâncer. Menos bem documentado são as sequelas mutagênicas, refletidas como uma variedade de efeitos que variam desde alterações na fertilidade, até câncer ou defeitos congênitos em filhos dos sobreviventes ao câncer (Ferguson e Pearson, 1996).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Genética e Bioquímicapt_BR
dc.sizeorduration84pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICApt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.1997.12pt_BR
dc.orcid.putcode81762918-
dc.crossref.doibatchidcfc6af78-95df-434f-8cba-ff3aa9588d23-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Genética e Bioquímica

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