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dc.creatorNascimento, Francisco Gerardo Cavalcante do-
dc.date.accessioned2019-09-06T15:18:29Z-
dc.date.available2019-09-06T15:18:29Z-
dc.date.issued2019-04-26-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Francisco Gerardo Cavalcante do. "É hip hop na minha embolada": O salto espetacular do break ao mangue dos jovens Chico Vulgo e Jorge dü Peixe - Recife 1984-1994. 2019. 170 f. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2019.626pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26909-
dc.description.abstractThe thesis seeks to show that the MangueBit movement was set up as a counter-spectacle in Recife in the mid-1980s and early 1990s. Its guiding thread is directed towards the artistic steps of young Chico Vulgo (or Science) and Jorge dü Peixe in the period for us considered as pre-MangueBit, at a time when the city of Recife was experiencing a deep social and economic crisis, to the point that Population Crisis Committee, based in Washington (USA), registered it as one of the worst cities to live in the world. The capital of Pernambuco offered little life prospects to its poorest inhabitants, especially for the youth in suburbs. The dance gang Legião Hip Hop from Rio Doce neighborhood in Olinda, and the groups formed in the following years (Orla Orbe, Bom Tom Rádio, Loustal, Chico Science and Lamento Negro) served as a script and were essencial to chart the way followed by a portion of these young people who developed a notion of belonging and spatial and social reconfiguration with Recife. For this work, the conceptions derived from cultural and affective cartography supported our idea that music was responsible for the way Chico Vulgo and Jorge dü Peixe went from suburbs to downtown, not as supporters or cheap labor force, but as protagonists of their own stories. In the midst of this analysis, we explored elements that represented, from our point of view, counter- spectacle cultural scenes shown, for example, in clothing revealed as something alive, bearing a singular symbolic charge, associated it with Helio Oiticica’s parangolés. As the apex of the counter-spectacle, we turn to the examination of the contradictions between the secular and the contemporary, between the traditional and the international, conflicts dealt by MangueBit as something positive for the movement support, spread and consolidation, that places face to face the oficial Recife and the real Recife of mocambos, maracatus and break.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectStorypt_BR
dc.subjectMangueBitpt_BR
dc.subjectMangueBitpt_BR
dc.subjectRecifept_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.subjectMusicpt_BR
dc.subjectContra-espetáculopt_BR
dc.subjectCounter-spectaclept_BR
dc.subject1980 e 1990pt_BR
dc.subjectChico Vulgo (Science)pt_BR
dc.subjectJorge dü Peixept_BR
dc.subjectBreakpt_BR
dc.subjectHip hoppt_BR
dc.subjectChico Sciencept_BR
dc.subjectManguept_BR
dc.title"É hip hop na minha embolada": o salto espetacular do break ao mangue dos jovens Chico Vulgo e Jorge dü Peixe – Recife, 1984-1994pt_BR
dc.title.alternative"It's hip hop in my pocket": the spectacular jump from the young mangrove break Chico Vulgo and Jorge dü Peixe - Recife, 1984-1994pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Paranhos, Adalberto de Paula-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4734065J0&tokenCaptchar=03AOLTBLRpd9M0FycKqKtjMYqxHJjVuDTRejim_zSlHjUoiqa6VD9W94X-BVOujj9C1ocZngTWHZmuHKPTrs0RJhieqFeb4WNIZvyd6LQhCyFv6XAVJ0QkooXXlWWe7OiefRAP4aYHJXLZyOYhYr6iCzmsY9fxktCcNm2IM7grqptm1HA2v8s6Er3g_8pvvgRVLt6NZDQF3nObMqW3aBvSbpC0S_3DKObr8lCbQjJs1fV_b14DAZGPHgOamAq5NgQdANjA-fkQOli4D71dO4HBCFcp0rQKYcWuOzHA8pHJdk64VwavYerxudJ1XLaHkwOmani1qt_M5Necm--BquvVngHEL6oktztnMgpt_BR
dc.contributor.referee1Damasceno, Francisco José Gomes-
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dc.contributor.referee2Brügger, Silvia Maria Jardim-
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dc.contributor.referee3Oliveira, Roberto Camargos de-
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dc.contributor.referee4Martins, Valéria Cristina de Paula-
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dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoA tese procura evidenciar que o MangueBit se constituiu como um contraespetáculo no Recife em meados da década de 1980 e início de 1990. Seu fio condutor é direcionado para as trajetórias artísticas dos jovens Chico Vulgo (ou Science) e Jorge dü Peixe no período por nós considerado como pré-MangueBit, numa época em que o Recife atravessava uma profunda crise social e econômica, a ponto de o Population Crisis Commitee, sediado em Washington (EUA), catalogá-lo como uma das piores cidades para se viver no mundo. A capital dos pernambucanos oferecia poucas perspectivas de vida para seus habitantes mais pobres, em especial para a juventude da periferia. A gangue de dança Legião Hip Hop, do bairro de Rio Doce, em Olinda, e as bandas formadas nos anos seguintes (Orla Orbe, Bom Tom Rádio, Loustal, Chico Science e Lamento Negro) serviram de roteiro e foram fundamentais para traçarmos o caminho seguido por uma parcela desses jovens que desenvolveram uma noção de pertencimento e reconfiguraram espacialidades e sociabilidades com o Recife. Para tal empreitada, as concepções oriundas das cartografias culturais e afetivas sustentaram nossa ideia de que a música foi responsável pela forma como Chico Vulgo e Jorge dü Peixe percorreram o trajeto da periferia ao centro, não como coadjuvantes ou mão de obra barata, mas como protagonistas de suas próprias histórias. Em meio à análise aqui realizada, exploramos elementos que representaram, do nosso ponto de vista, cenas culturais de um contraespetáculo, presentes, por exemplo, na indumentária evidenciada como algo vivo, portadora de carga simbólica singular, associando-a aos parangolés de Hélio Oiticica Como ápice do contraespetáculo enveredamos pelo exame das contradições a entre o secular e o contemporâneo, entre o tradicional e o internacional, contenda com que o MangueBit lidou como algo positivo para a fomentação, propagação e consolidação da sua movimentação, ao colocar frente a frente o Recife oficial e o Recife real dos mocambos, maracatus e do break.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapt_BR
dc.sizeorduration170pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2019.626pt_BR
dc.orcid.putcode61351330-
dc.crossref.doibatchidpublicado no crossref antes da rotina xml-
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