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dc.creatorMorato, Giovani Fama de Freitas-
dc.date.accessioned2019-06-05T15:33:35Z-
dc.date.available2019-06-05T15:33:35Z-
dc.date.issued2019-02-26-
dc.identifier.citationMORATO, Giovani fama de Freitas. Monitoramento linguístico: uma proposta de ensino baseada na sociolinguística educacional a partir dos pronomes pessoais. 2019. 220 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Letras) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.677pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25353-
dc.description.abstractThis dissertation is the result of a Professional Masters in Letters research – ProfLetras. It stemmed from the perception of how language teaching uses pronouns in the accusative case in written and oral language, which was perceived by becoming aware of the differences in the structures used in Brazilian Portuguese according to Martins (2007 and 2015). The research was conducted in a public school in Distrito Federal, in the administrative region of Recanto das Emas, in a class of thirty 9th grade students of which fifteen participated. The goal was for the participants to have, when the research process is over, awareness that there are different ways to communicate and that the level of formality in the language depends on how monitored the usage scenario is. Such topics were discussed by Bortoni-Ricardo’s (2005) research. It is also important to adhere to the concepts of norm discussed by Faraco (2008), the studies of language variation of Coelho (2015) and stylistic variation according to both Severo (2014) and Da Hora (2014). The active research methodology (Thiollent, 1992) was chosen and data collecting was done with a language workbook during three workshop sessions. Each of these highlighted how the Portuguese language – especially how it is used in Brazil – can be tailored to each usage scenario. During the process – and the results clearly show it – we were able to see that, alongside the activities suggested by the teacher-researcher and the insight offered by the students, the Cartesian idea of “right” and “wrong” was deconstructed when it comes to direct objects and the use of accusative pronouns in the third person. The idea, thus, was creating a repertoire of pronoun usage, going against the stigmatizing of “right” and “wrong, which favors social stratification and fosters linguistic prejudice according to both Bagno (1999) and Bortoni-Ricardo (2005).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectSociolinguísticapt_BR
dc.subjectGêneros textuaispt_BR
dc.subjectLíngua portuguesa - Pronomespt_BR
dc.subjectVariação linguísticapt_BR
dc.subjectVariação estilísticapt_BR
dc.subjectPreconceito linguísticopt_BR
dc.subjectUso dos pronomes acusativos de terceira pessoapt_BR
dc.subjectGêneros textuaispt_BR
dc.subjectCaderno de atividadespt_BR
dc.subjectLinguistic variationpt_BR
dc.subjectStylistic variationpt_BR
dc.subjectLinguistic prejudicept_BR
dc.subjectDirect objectpt_BR
dc.subjectUse of accusative pronouns in the third personpt_BR
dc.subjectTextual genrespt_BR
dc.subjectWorkbookpt_BR
dc.titleMonitoramento linguístico: uma proposta de ensino baseada na sociolinguística educacional a partir dos pronomes pessoaispt_BR
dc.title.alternativeLinguistic monitoring: a teaching proposal based on educational sociolinguistics from personal pronounspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Floripi, Simone Azevedo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6926422246316096pt_BR
dc.contributor.referee1Cerqueira, Mirian Santos de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5134341550521982pt_BR
dc.contributor.referee2Marine, Talita de Cássia-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1206893628421376pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1019564831116002pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação é resultado de uma pesquisa do Mestrado Profissional em Letras – ProfLetras – que partiu da percepção do ensino da língua quanto ao uso dos pronomes pessoais como acusativos de terceira pessoa em textos escritos e orais, a partir da conscientização das diferenças existentes nas estruturas sintáticas empregadas no Português Brasileiro e Português Europeu, de acordo com Martins (2007 e 2015), tendo em vista o uso desses conectores por falantes dessas duas variedades da língua. A pesquisa foi realizada em uma escola pública do Distrito Federal, localizada na região administrativa Recanto das Emas, em uma turma de 9° ano com um total de trinta alunos, tendo como participação efetiva a quantidade de 15 alunos. A ideia desta pesquisa é que os alunos partícipes tenham, ao final, a consciência de que existem diferentes formas de se comunicar e o nível de formalidade da língua depende do grau de monitoramento que a situação de uso exige, tal como preconiza as pesquisas realizadas por Bortoni-Ricardo (2005), os conceitos de norma abordados por Faraco (2008) e os estudos de variação da língua, conforme Coelho (2015); além do estudo sobre variação estilística, de acordo com Severo (2014) e Da Hora (2014). Como metodologia adotamos a pesquisa-ação (Thiollent, 1992) e a coleta de dados foi realizada a partir de um caderno de atividades, contendo três oficinas e cada uma delas trazendo aspectos relacionados à forma como a língua portuguesa, especificamente em uso no Brasil, pode-se adequar a cada situação de uso. Com o desenvolvimento desta pesquisa e em conformidade com os resultados apresentados, conseguimos observar que, de acordo com as propostas de atividades sugeridas pelo professor pesquisador e as respostas e reflexões apontadas pelos alunos, existiu uma desconstrução da visão cartesiana da língua quanto ao certo e errado no tocante ao uso dos pronomes acusativos de terceira pessoa. O intuito, portanto, de criar um repertório relacionado ao uso desses pronomes, trouxe a perspectiva de evitar a estigmatização de certo e errado, o que favorece uma estratificação social quanto ao uso do português e o preconceito linguístico, segundo Bagno (1999) e Bortoni-Ricardo (2005).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras (Mestrado Profissional)pt_BR
dc.sizeorduration220pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.677pt_BR
dc.crossref.doibatchidpublicado no crossref antes da rotina xml-
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