Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24192
Tipo do documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso Aberto
Término do embargo: 2021-02-05
Título: Método pilates associado ou não ao comando verbal para contração da musculatura do assoalho pélvico melhora sintomas urinários e função dos MAP em mulheres com IUE: ensaio clínico randomizado
Título(s) alternativo(s): Pilates method associated or not to verbal command for the muscle contraction pelvic floor improves urinary symptoms and map function in women with SUI: randomized clinical trial
Autor(es): Rodrigues, Eleusa Pascoal
Primeiro orientador: Baldon, Vanessa Santos Pereira
Primeiro membro da banca: Puga, Guilherme Morais
Segundo membro da banca: Driusso, Patrícia
Resumo: Objetivo: Avaliar os efeitos de adicionar o comando verbal para a contração dos MAP a um programa de Pilates nos sintomas urinários e na força muscular em mulheres com IUE. Metodologia: Foram incluídas mulheres com queixa de perda urinária aos esforços, randomizadas em Grupo G1 (Pilates sem a solicitação da contração voluntária) e Grupo G2 (Pilates com contração voluntária dos MAP). O período de intervenção foi de 6 semanas, 12 sessões ao total, com duração de 50 minutos cada. Foram utilizados os questionários PFDI-20 e ICIQ-SF para avaliar os sintomas urinários e a função dos MAP foi avaliada pela palpação vaginal, utilizando a escala de Oxford modificada e pelo manômetro Peritron®. Resultados: 55 incontinentes iniciaram o tratamento e 46 terminaram o tratamento, 23 em cada grupo. A idade média foi de 49 para o G1 e 51,6 para o G2 e o IMC foi de 26,1 Kgm2 e 26,5 respectivamente. Ambos os grupos melhoraram o impacto da incontinência, evidenciado pelo ICIQ-SF (-5 para G1 e -4 para G2, p = 0,579) e pelo PFDI-20 (-49 para G1 e -56,2 para G2, p = 0,351). Observou-se, ainda, aumento da força dos MAP para ambos os grupos evidenciado pelo Oxford (1 para grupo G1 e 1 para grupo G2, p = 0,366), pela Manometria pressão de pico (3,1 cmH2O para grupo G1 e 5 para grupo G2, p = 0,828) e pela Manometria pressão média (2,4 cmH2O para grupo G1 e 4,5 para grupo G2, p = 0,573). Não houve diferença significativa entre os grupos em nenhum dos desfechos avaliados. Conclusão: Adicionar a contração voluntária dos MAP, não foi superior ao programa de Pilates em relação aos desfechos avaliados (impacto da incontinência e função dos MAP), em mulheres com IUE.
Abstract: Objective: To evaluate the effects of adding the verbal command for MAP contraction to a Pilates program on urinary symptoms and muscle strength in women with SUI. Methodology: We included women complaining of urinary loss to the efforts, randomized in Group G1 (Pilates without request of voluntary contraction) and Group G2 (Pilates with voluntary contraction of the MAP). The intervention period was 6 weeks, 12 sessions in total, lasting 50 minutes each. The PFDI-20 and ICIQ-SF questionnaires were used to evaluate urinary symptoms and MAP function was assessed by vaginal palpation using the modified Oxford scale and the Peritron® manometer. Results: 55 incontinents started treatment and 46 ended treatment, 23 in each group. The mean age was 49 for G1 and 51.6 for G2 and BMI was 26.1 Kgm2 and 26.5 respectively. Both groups improved the impact of incontinence, as evidenced by ICIQ sf (-5 for G1 and -4 for G2, p = 0.579) and for PFDI-20 (-49 for G1 and -56.2 for G2, p = 0.351). It was also observed an increase in the strength of MAP for both groups, as evidenced by Oxford (1 for G1 group and 1 for G2 group, p = 0.366), by Manometry peak pressure (3.1 for G1 group and 5 for group G2, p = 0.828) and by Manometry mean pressure (2.4 for G1 group and 4.5 for G2 group, p = 0.573). There was no significant difference between the groups in any of the outcomes evaluated. Conclusion: Add the voluntary contraction of the MAPs, was not superior to the Pilates program in relation to the evaluated outcomes (impact of incontinence and MAP function), in women with SUI.
Palavras-chave: Incontinência urinária por estresse
Técnicas de exercício e de movimento
Músculos abdominais
Urinary incontinence stress
Pelvic floor
Diafragma da pelve
Abdominal muscles
Exercise movement techniques
Fisioterapia
Incontinência urinária
Pilates, Método
Assoalho pélvico
Área(s) do CNPq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
Idioma: por
País: Brasil
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Programa: Programa de Pós-graduação em Fisioterapia
Referência: RODRIGUES, Eleusa Pascoal. Método pilates associado ou não ao comando verbal para contração da musculatura do assoalho pélvico melhora sintomas urinários e função dos MAP em mulheres com IUE: ensaio clínico randomizado. 2018. 53 f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1213.
Identificador do documento: http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1213
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24192
Data de defesa: 2019
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MetodoPilatesAssociado.pdf3.03 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.