Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24192
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorRodrigues, Eleusa Pascoal-
dc.date.accessioned2019-02-05T14:17:27Z-
dc.date.available2019-02-05T14:17:27Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Eleusa Pascoal. Método pilates associado ou não ao comando verbal para contração da musculatura do assoalho pélvico melhora sintomas urinários e função dos MAP em mulheres com IUE: ensaio clínico randomizado. 2018. 53 f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1213.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24192-
dc.description.abstractObjective: To evaluate the effects of adding the verbal command for MAP contraction to a Pilates program on urinary symptoms and muscle strength in women with SUI. Methodology: We included women complaining of urinary loss to the efforts, randomized in Group G1 (Pilates without request of voluntary contraction) and Group G2 (Pilates with voluntary contraction of the MAP). The intervention period was 6 weeks, 12 sessions in total, lasting 50 minutes each. The PFDI-20 and ICIQ-SF questionnaires were used to evaluate urinary symptoms and MAP function was assessed by vaginal palpation using the modified Oxford scale and the Peritron® manometer. Results: 55 incontinents started treatment and 46 ended treatment, 23 in each group. The mean age was 49 for G1 and 51.6 for G2 and BMI was 26.1 Kgm2 and 26.5 respectively. Both groups improved the impact of incontinence, as evidenced by ICIQ sf (-5 for G1 and -4 for G2, p = 0.579) and for PFDI-20 (-49 for G1 and -56.2 for G2, p = 0.351). It was also observed an increase in the strength of MAP for both groups, as evidenced by Oxford (1 for G1 group and 1 for G2 group, p = 0.366), by Manometry peak pressure (3.1 for G1 group and 5 for group G2, p = 0.828) and by Manometry mean pressure (2.4 for G1 group and 4.5 for G2 group, p = 0.573). There was no significant difference between the groups in any of the outcomes evaluated. Conclusion: Add the voluntary contraction of the MAPs, was not superior to the Pilates program in relation to the evaluated outcomes (impact of incontinence and MAP function), in women with SUI.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIncontinência urinária por estressept_BR
dc.subjectTécnicas de exercício e de movimentopt_BR
dc.subjectMúsculos abdominaispt_BR
dc.subjectUrinary incontinence stresspt_BR
dc.subjectPelvic floorpt_BR
dc.subjectDiafragma da pelvept_BR
dc.subjectAbdominal musclespt_BR
dc.subjectExercise movement techniquespt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectPilates, Métodopt_BR
dc.subjectAssoalho pélvicopt_BR
dc.titleMétodo pilates associado ou não ao comando verbal para contração da musculatura do assoalho pélvico melhora sintomas urinários e função dos MAP em mulheres com IUE: ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.title.alternativePilates method associated or not to verbal command for the muscle contraction pelvic floor improves urinary symptoms and map function in women with SUI: randomized clinical trialpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Baldon, Vanessa Santos Pereira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7455079159323235pt_BR
dc.contributor.referee1Puga, Guilherme Morais-
dc.contributor.referee2Driusso, Patrícia-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6400851432194786pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Avaliar os efeitos de adicionar o comando verbal para a contração dos MAP a um programa de Pilates nos sintomas urinários e na força muscular em mulheres com IUE. Metodologia: Foram incluídas mulheres com queixa de perda urinária aos esforços, randomizadas em Grupo G1 (Pilates sem a solicitação da contração voluntária) e Grupo G2 (Pilates com contração voluntária dos MAP). O período de intervenção foi de 6 semanas, 12 sessões ao total, com duração de 50 minutos cada. Foram utilizados os questionários PFDI-20 e ICIQ-SF para avaliar os sintomas urinários e a função dos MAP foi avaliada pela palpação vaginal, utilizando a escala de Oxford modificada e pelo manômetro Peritron®. Resultados: 55 incontinentes iniciaram o tratamento e 46 terminaram o tratamento, 23 em cada grupo. A idade média foi de 49 para o G1 e 51,6 para o G2 e o IMC foi de 26,1 Kgm2 e 26,5 respectivamente. Ambos os grupos melhoraram o impacto da incontinência, evidenciado pelo ICIQ-SF (-5 para G1 e -4 para G2, p = 0,579) e pelo PFDI-20 (-49 para G1 e -56,2 para G2, p = 0,351). Observou-se, ainda, aumento da força dos MAP para ambos os grupos evidenciado pelo Oxford (1 para grupo G1 e 1 para grupo G2, p = 0,366), pela Manometria pressão de pico (3,1 cmH2O para grupo G1 e 5 para grupo G2, p = 0,828) e pela Manometria pressão média (2,4 cmH2O para grupo G1 e 4,5 para grupo G2, p = 0,573). Não houve diferença significativa entre os grupos em nenhum dos desfechos avaliados. Conclusão: Adicionar a contração voluntária dos MAP, não foi superior ao programa de Pilates em relação aos desfechos avaliados (impacto da incontinência e função dos MAP), em mulheres com IUE.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration53pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1213pt_BR
dc.crossref.doibatchidpublicado no crossref antes da rotina xml-
dc.description.embargo2021-02-05-
Aparece en las colecciones:DISSERTAÇÃO - Fisioterapia

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
MetodoPilatesAssociado.pdf3.03 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.