Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24104
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorTavares, Emiliana Oliveira-
dc.date.accessioned2019-01-29T11:46:17Z-
dc.date.available2019-01-29T11:46:17Z-
dc.date.issued2018-10-31-
dc.identifier.citationTAVARES, Emiliana Oliveira. Flores e história do olho: o medo da morte transfigurado em erotismo. 2018. 102 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Literários) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.1366.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24104-
dc.description.abstractEn esta disertación analizamos las obras Flores del escritor mexicano Mario Bellatin y Historia del Ojo del escritor francés Georges Bataille. Se trata de narrativas que transfiguran, en erotismo, la memoria del trauma y el consecuente miedo de la muerte que esa memoria provoca. Se pretende discutir la representación de la figura de autoridad, en caso de Bataille el padre, cuya enfermedad lo convierte en una figura asquerosa, como el interdicto paterno, ejercido no por la castración a la cual, en alguna medida, toda la educación de un hijo recurre, sino por la repulsión involuntaria causada por su carácter escatológico. Y en Bellatin. la medicina en cuanto instancia de poder que se utiliza de la autoridad que representa para ejercer la domesticación del individuo por intermedio de sus accesorios medicamentosos, tomando para sí la decisión entre vida y muerte con una postura por veces autoritaria la cual se asemeja a la interdicción paterna. En ese sentido, tanto la acepción sexológica y literaria del término escatología como la teológica son pertinentes para el análisis propuesto: la primera por la transfiguración del asco en prácticas eróticas y la última por la evocación de la muerte suscitada tanto por los residuos consecuentes de la enfermedad paterna, los cuales, según el propio Bataille, evidencian el inevitable fin de todo cuerpo, o sea, su putrefacción, el final de sus tiempos; como también por la debilidad del cuerpo del individuo presente en Bellatin.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTransfiguraçãopt_BR
dc.subjectErotismopt_BR
dc.subjectEstética da existênciapt_BR
dc.subjectMario Bellatinpt_BR
dc.subjectGeorges Bataillept_BR
dc.subjectTransfiguraciónpt_BR
dc.subjectEstética de la existenciapt_BR
dc.subjectLiteratura-
dc.subjectErotismo na literatura-
dc.subjectLiteratura - Estética-
dc.subjectBellatin, Mario, 1960--
dc.subjectBataille, Georges, 1897-1962-
dc.titleFlores e história do olho: o medo da morte transfigurado emerotismopt_BR
dc.title.alternativeFlores y história del ojo: el miedo de la muerte transfigurado en erotismopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Cipreste, Karla Fernandes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0956376299120478pt_BR
dc.contributor.referee1Braga, Luiz Fernando Lima-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6286571844810013pt_BR
dc.contributor.referee2Pereira, Kênia Maria de Almeida-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6565924641557935pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6278063929271761pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoNesta dissertação analisamos as obras Flores, do escritor mexicano Mario Bellatin, e História do Olho, do escritor francês Georges Bataille. Trata-se de narrativas que transfiguram, em erotismo, a memória do trauma e o consequente medo da morte que essa memória provoca. Pretende-se discutir a representação da figura de autoridade, no caso de Bataille, o pai, cuja doença o converte em uma figura asquerosa, como o interdito paterno, exercido não pela castração à qual, em alguma medida, toda educação de um filho recorre, mas pela repulsa involuntária causada por seu caráter escatológico. E Em Bellatin, a medicina enquanto instância de poder que se utiliza da autoridade que representa para exercer domesticação do indivíduo por meio de seus acessórios medicamentosos, tomando para si a decisão entre vida e morte, com uma postura por vezes autoritária a qual se assemelha ao interdito paterno. Nesse sentido, tanto a acepção sexológica e literária do termo escatologia quanto a teológica são pertinentes para a análise proposta: a primeira pela transfiguração do asco em práticas eróticas e a última pela evocação da morte suscitada tanto pelos dejetos consequentes da enfermidade paterna, os quais, segundo o próprio Bataille, escancaram o inevitável fim de todo corpo, ou seja, a sua putrefação, o fim de seus tempos; quanto pela debilidade do corpo, presente em Bellatin.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Estudos Literáriospt_BR
dc.sizeorduration102pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::TEORIA LITERARIApt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.1366pt_BR
dc.crossref.doibatchidpublicado no crossref antes da rotina xml-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Estudos Literários

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
FloresHistoriadoOlho.pdf945.47 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.