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Tipo do documento: Trabalho de Conclusão de Curso
Tipo de acesso: Acesso Aberto
Título: Resistência vertical e horizontal de progênies F5:6 de alface biofortificada a raças de Bremia lactucae
Autor(es): Jacinto, Ana Carolina Pires
Primeiro orientador: Castoldi, Renata
Primeiro membro da banca: Vieira, Bruno Sérgio
Segundo membro da banca: Prado, Jair Rocha do
Resumo: A alface é uma hortaliça de grande importância no Brasil, entretanto é muito suscetível ao ataque de inúmeras doenças, com destaque para o míldio. Uma das formas mais eficazes de controle dessa doença é através do uso de cultivares resistentes. Tal resistência pode ser classificada de acordo com sua efetividade contra raças do patógeno em resistência vertical e horizontal. Diante do exposto, o presente trabalho teve por objetivo, avaliar as resistências vertical e horizontal de progênies F5:6 de alface biofortificada às raças 1, 2 e 3 de Bremia lactucae. O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes e Recursos Genéticos (LAGEN) da UFU, Campus Monte Carmelo, durante 2017 e 2018, no delineamento estatístico inteiramente casualizado, em parcelas subdivididas no tempo, onde nas parcelas utilizou-se os genótipos de alface (Solaris, Crespa 75#2, Crespa 189#2, Crespa 206#1, Lisa 66#3, Lisa 66#7, Lisa 215#3, Lisa 215#6, Lisa 215#10, Lisa 215#12, Lisa 215#13, Lisa 215# 14) e nas subparcelas utilizou-se o tempo (do 7° ao 18° dia após a inoculação). Para cada raça fez-se um experimento separado, com três repetições. Para selecionar genótipos resistentes procedeu-se a inoculação, com mistura de água destilada, esporângios retirados de tecidos infectados do hospedeiro e Tween 20. O monitoramento foi diário e quando houve o aparecimento da primeira esporulação nas folhas cotiledonares da cultivar suscetível, os genótipos foram avaliados, verificando-se a proporção de plantas necrosadas e esporuladas. Ao longo de 12 dias após o aparecimento da primeira esporulação na cultivar suscetível, contabilizando-se a proporção de plantas esporuladas e necrosadas. Os dados foram submetidos aos testes de F, análise de variância, Shapiro Wilk, e teste de Bartlett e Levene, sendo que todos foram realizados utilizando-se o software R: Core Team (2016), em nível de 5% de significância. No teste de resistência ou suscetibilidade vertical, verificou-se que dentre os 11 genótipos avaliados, todos não apresentaram resistência às raças 1, 2 e 3 de B. lactucae. No teste de resistência horizontal, verificou-se que houve interação entre genótipos e tempos para todas as raças avaliadas, segundo as variáveis analisadas. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que grande parte dos genótipos que apresentaram resistência vertical teve essa resistência suplantada ao longo dos dias. Os genótipos 189#2, 215#3 e 215#14, apresentam níveis de resistência horizontal para todas as raças de Bremia lactucae avaliadas. Já os genótipos 206#1 e 66#7 apresentaram níveis de resistência horizontal apenas para as raças 1 e 2, respectivamente . E o genótipo 215#10 apresentou níveis de resistência horizontal apenas para as raças 2 e 3 de Bremia lactucae.
Palavras-chave: Lactuca sativa (L.)
Bremia lactucae
Resistência duradoura
Flavonoides
Área(s) do CNPq: CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS
Idioma: por
País: Brasil
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Referência: JACINTO, Ana Carolina Pires. Resistência vertical e horizontal de progênies F5:6 de alface biofortificada a raças de Bremia lactucae. 2018. 31 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Uberlândia, Monte Carmelo, 2018.
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/22164
Data de defesa: 11-Jul-2018
Aparece nas coleções:TCC - Agronomia (Monte Carmelo)

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