Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20438
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorSousa Netto, Miguel Rodrigues de-
dc.date.accessioned2018-01-30T11:21:32Z-
dc.date.available2018-01-30T11:21:32Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationSOUSA NETTO, Miguel Rodrigues de. Homofobia de esquerda: tradição e ruptura (1960/1970). 2002. 62 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20438-
dc.descriptionPalavras-chave e resumo criados pelo pesquisador dos Projetos “(Per)cursos da graduação em História: entre a iniciação científica e a conclusão de curso.” (PROGRAD/DIREN/UFU 2017/2018) e “Entre a iniciação científica e a conclusão de curso: a produção monográfica dos Cursos de Graduação em História da UFU” (PIBIC EM CNPq/UFU 2017-2018).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHomofobiapt_BR
dc.subjectEsquerdapt_BR
dc.subject1960-1970pt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleHomofobia de esquerda: tradição e ruptura (1960/1970)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Ramos, Alcides Freire-
dc.contributor.referee1Ramos, Rosangela Patriota-
dc.contributor.referee2Gomes, Aguinaldo Rodrigues-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é tentar responder por que o tema do homoerotismo não pôde ser pensado pela esquerda brasileira nos anos sessenta e setenta, tendo esta rejeitado as figuras homoeróticas em favor de um tipo especial de militante, viril. Mesmo que, em determinados momentos, como na segunda metade da década de 70, ela tenha açambarcado para perto de si o nascente movimento de liberação gay, engrossando fileiras nas lutas pela redemocratização do país. Duas obras literárias foram analisadas como possibilidades de ruptura com este modelo. A primeira, de Fernando Gabeira, dentro do campo da esquerda, e a segunda, de João Silvério Trevisan, ativista de grupos de liberação gays da década de 70. A monografia se compõe de três capítulos. O primeiro reconstitui a trajetória da esquerda nos anos sessenta e setenta, em especial daqueles grupos que optaram pela luta armada a partir do ano de 1968. Estes grupos são os que mais adotaram o modelo viril de militante em suas ações. O segundo capítulo investiga, na tradição desta esquerda, possíveis leituras que rejeitassem o homoerotismo, indícios que permitissem entender as razões, no campo ideário socialista, que tenham levado à adoção do modelo ideal de militante viril e excludente. O terceiro capítulo analisa duas obras literárias, O Crepúsculo do Macho (1980), de Fernando Gabeira, e O testamento de Jônatas deixado a David (1976), de João Silvério Trevisan como indicadores da ruptura com o modelo viril de militante. Textos que promovem a crítica à opção da esquerda por rejeitar os homoeróticos ou à tentativa de adequá-los, homogeneizando seus desejos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration62pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
HomofobiaEsquerdaTradicao.pdfTCC3.83 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.