Please use this identifier to cite or link to this item:
https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20221
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.creator | Barbosa, Felippe Alves Ferreira | - |
dc.date.accessioned | 2018-01-17T18:07:03Z | - |
dc.date.available | 2018-01-17T18:07:03Z | - |
dc.date.issued | 2017-07-21 | - |
dc.identifier.citation | BARBOSA, Felippe Alves Ferreira. Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores: A Arte Enquanto Instrumento Jurídico De Educação Popular E Justiça De Transição. 2017. 83 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20221 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Uberlândia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Direito ao Acesso à Justiça. | pt_BR |
dc.subject | Assessoria Jurídica Popular. | pt_BR |
dc.subject | Educação Popular. | pt_BR |
dc.subject | Justiça de Transição. | pt_BR |
dc.subject | Direito e Arte. | pt_BR |
dc.subject | Teatro | pt_BR |
dc.title | Pra não dizer que não falei das flores: a arte enquanto instrumento jurídico de educação popular e justiça de transição | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Oliveira, Neiva Flávia de | - |
dc.description.degreename | Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho teve o intuito de identificar o histórico da Arte sendo utilizada como instrumento da Assessoria Jurídica Popular e Justiça de Transição no contexto brasileiro. Tal tese usou do método indutivo, que permitiu demonstrar a efetividade do uso da Arte enquanto meio de educação popular e efetivação de direitos, além de pesquisa bibliográfica e pesquisa indireta (doutrina, jurisprudência e relatos de casos verídicos). Inicialmente, buscou-se demonstrar a evolução dos métodos de garantir o direito do Acesso à Justiça, até alcançar a Assessoria Jurídica Popular. Após tais análises buscou-se mapear as Assessorias no território brasileiro e esclarecer a possibilidade de utilização de ferramentas artísticas para implementar o seu trabalho, sobretudo na simplificação da linguagem jurídica e na educação popular. Em seguida, debate-se sobre os conceitos da justiça de transição, e sua necessidade de aliar-se a algum instrumento que não apenas os meios estritamente jurídicos. Ao fim, reforça-se e comprova-se toda a tese através dos relatos inspiradores do Coletivo Artimanha, feitores de excelentes exemplos de justiça de transição através da arte, com a peça teatral “Ismênia” e as demais obras de caráter denunciativo que possuem desde o seu surgimento. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.course | Direito | pt_BR |
dc.sizeorduration | 83 | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO | pt_BR |
Appears in Collections: | TCC - Direito |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
DizerFaleiFlores.pdf | 1.18 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.