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dc.creatorFinzi, Tiago Resende-
dc.date.accessioned2017-08-07T19:56:25Z-
dc.date.available2017-08-07T19:56:25Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationFINZI, Tiago Resende. “O pessoal de fora acha que a gente lá dentro tá assim num mar de rosas”: um estudo sobre a instalação da empresa “ACS – Algar Call Center Service S/A” em Uberlândia/MG. 2007. 79 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/19355-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMemória(s)pt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectFlexibilizaçãopt_BR
dc.subjectCall centerpt_BR
dc.title“O pessoal de fora acha que a gente lá dentro tá assim num mar de rosas”: um estudo sobre a instalação da empresa “ACS – Algar Call Center Service S/A” em Uberlândia/MGpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Almeida, Paulo Roberto de-
dc.contributor.referee1Araújo, Harley de-
dc.contributor.referee2Peres, Maria Gisele-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoUm ramo de prestação de serviços cresceu significativamente na cidade de Uberlândia nos últimos anos: as centrais de atendimento a clientes ou call centers, como são mais bem conhecidas. Dentre elas uma se destaca, a empresa “ACS - Algar Call Center Service”. Em meio a este cenário, algumas inquietações passaram a me incomodar, principalmente, quando percebi a invisibilidade dos trabalhadores da empresa em nossa sociedade. Desde então, venho amadurecendo algumas reflexões que transmitirei por meio deste trabalho, onde imagino poder discutir algumas questões fundamentais para o entendimento das condições em que os trabalhadores pobres de nossa cidade e região estão sendo submetidos, em específico, aqueles que exercem a função de atendentes ou operadores de telemarketing da empresa de atendimento a clientes em questão (ACS - Call Center). Nestes termos, busco evidenciar como estes trabalhadores produzem e lutam por uma memória que não está estampada em nenhuma página de jornal em nossa cidade, justamente porque vivemos em uma sociedade desigual e injusta do ponto de vista social; em outras palavras, uma sociedade caracteristicamente marcada por embate de forças sociais em que há a tendência pela veiculação de uma memória pretensamente oficial e “verdadeira”, capaz de reproduzir na sociedade, ou pelo menos na maior parte dela, a imagem de uma empresa (compartilhada pelo senso comum) incapaz de produzir problemas, exploração e, até mesmo, a precarização ou deterioração do trabalho. O objetivo deste trabalho é, portanto, propor uma reflexão sobre como a instalação da empresa “ACS - Algar Call Center Service” na cidade de Uberlândia, no final da década de 1990, bem como analisar os desdobramentos políticos e sociais desta opção feita pela elite dirigente em consonância com poder público local, elaborando e instituindo uma memória oficial da empresa. Para tanto, proponho comparar o discurso da empresa presente na mídia escrita, além do próprio material distribuído pela mesma a seus funcionários, com os relatos, vivências e expectativas dos próprios trabalhadores sobre este processo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration79pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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