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dc.creatorVaz, Ricardo Vieira-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:45:52Z-
dc.date.available2012-03-30-
dc.date.available2016-06-22T18:45:52Z-
dc.date.issued2012-02-23-
dc.identifier.citationVAZ, Ricardo Vieira. O amor do mundo e o sentimento de absurdo: enunciações da Revolta em Hannah Arendt e Albert Camus. 2012. 142 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2012. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.53por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16411-
dc.description.abstractCette dissertation se propose à penser notre temps. C'est une réflexion sur l'amour du monde, sur le (non)sens de la vie et sur l'importance de la politique. Elle se base sur les oeuvres de deux penseurs du siècle XX, de contemporains des champs de concentration et d'extermination: Albert Camus (1913-1960) et Hannah Arendt (1906-1975). Nous voulons construire une interprétation de l'amour au monde chez Camus et Arendt a partir de l'idée de la révolte de l'homme moderne. Se tourner contre une mort sans aucun sens que confére l'inutilité sur toutes les choses sont des notions présents dans les deux auteurs. Pourquoi investir dans le monde, si en courant dans la direction de la mort, toutes les choses humaines sont condamnées à la destruction? Si toute notre vie n'est rien de plus qu'une course vers la mort? Camus affirme que la révolte est le mouvement même de la vie. Arendt croit que les hommes, ils bien que doivent mourir, ne sont pas faits pour mourrir, mais pour commencer. La finalité principale de ce dialogue (im) pertinent est interroger notre actuelle situation politique, surtout l'inaction de l'homme contemporain. Celui-ci vit une vie insignifiante, dévouée seulement au travail, à la consommation et au divertissement, et substitue l'action libre et spontanée par le comportement. Contre cette forme d existence médiocre, Arendt et Camus soulignent la capacité humaine de refus et de révolte. La révolte prouve que les hommes sont plus grands que la mort. Ils marquent le monde avec leur timbre dans l'expérience d appartenir au monde.fra
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectHistória socialpor
dc.subjectCamus, Albert, 1913 - 1960 - Crítica e interpretaçãopor
dc.subjectArendt, Hannah, 1906 - 1975 - Crítica e interpretaçãopor
dc.subjectMundopor
dc.subjectAmorpor
dc.subjectRevoltapor
dc.subjectMortepor
dc.subjectPolíticapor
dc.subjectAçãopor
dc.subjectCamuspor
dc.subjectArendtpor
dc.subjectMondefra
dc.subjectAmourfra
dc.subjectRévoltefra
dc.subjectMortfra
dc.subjectPolitiquefra
dc.subjectActionfra
dc.subjectCamusfra
dc.subjectArendtfra
dc.titleO amor do mundo e o sentimento de absurdo: enunciações da Revolta em Hannah Arendt e Albert Camuspor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Lopreato, Christina da Silva Roquette-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780770Z4por
dc.contributor.referee1Seixas, Jacy Alves de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721443P5por
dc.contributor.referee2Magalhães, Marionilde Dias Brepohl de-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4248591E5por
dc.description.degreenameMestre em Históriapor
dc.description.resumoEsta dissertação se propõe a pensar o nosso tempo. Trata-se de uma reflexão sobre o amor do mundo, sobre o (não)sentido da vida e sobre a importância da política. Ela se fundamenta nas obras de dois pensadores do século XX, contemporâneos dos campos de concentração e extermínio: Albert Camus (1913-1960) e Hannah Arendt (1906- 1975). Pretendemos construir uma interpretação do amor ao mundo em Camus e Arendt a partir da ideia de revolta do homem moderno. Voltar-se contra uma morte sem sentido que derramaria a inutilidade sobre todas as coisas são noções presentes em ambos os autores. Por que apostar no mundo, se fluindo na direção da morte a vida do homem arrastaria consigo todas as coisas humanas para a ruína e a destruição? Se toda nossa vida nada mais é do que uma corrida em direção à morte? Camus defende que a revolta é o próprio movimento da vida. Arendt acredita que os homens, embora tenham de morrer, não foram feitos para morrer, mas para começar algo novo. A finalidade principal deste diálogo (im)pertinente é questionar nossa atual situação política, sobretudo da inação do homem contemporâneo. Este vive uma vida insignificante, dedicada somente ao trabalho, ao consumo e à diversão, e substitui a ação livre e espontânea pelo comportamento. Contra esta existência entorpecida, Arendt e Camus enfatizam a capacidade humana de recusa e revolta. Ao se revoltarem, os homens provam que são maiores que a morte. Eles marcam o mundo com o seu selo na vivência do amor que pertence a este mundo.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.53-
dc.orcid.putcode81764782-
dc.crossref.doibatchidefd01672-63c8-4c15-b279-3d6f42f6b10e-
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