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dc.creatorSilva, Elias Terêncio da-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:42:48Z-
dc.date.available2013-09-18-
dc.date.available2016-06-22T18:42:48Z-
dc.date.issued2013-07-11-
dc.identifier.citationSILVA, Elias Terêncio da. Da vontade cativa: um estudo sobre a antropologia de Martinho Lutero. 2013. 128 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2013. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2013.282por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15570-
dc.description.abstractCette dissertation a pour objet de comprendre la conception de l homme présente dans l ouvrage De la Vonlonté Captive de Martin Luther. On a débuté, pour ce faire, par un préambule utilisant des textes de Cassirer, Eliade et Bergson portant un regard qui commence par la doctrine médiévale des deux mondes, puis la rupture d avec cette manière de penser l homme de la part de certains auteurs de la Renaissance, dans le but d en arriver à l individu moderne, autonome et libre. Dans cette première partie, on montre également que la désacralisation du monde et la recherche de la libération totale par rapport au Sacré a rendu l homme complètement libre et indépendant, et non plus un instrument purement passif. Finalement, on aborde le libre arbitre dans la perspective de Bergson qui fournit le cadre dans lequel on situe la position luthérienne. On traite, dans le premier chapitre, de la controverse entre Érasme de Rotterdam et Martin Luther: libre arbitre contre serf arbitre. Dans le second chapitre, on aborde un nouveau dilemme: volonté captive ou volonté intermédiaire libre? Le cheminement suivi par cette étude se propose d être une tentative de comprendre ce qu était l homme pour Luther et présente le questionnement suivant: existe-t-il un champ intermédiaire ou une zone neutre libre où se situe la liberté du vouloir ou le libre arbitre humain? On finit par conclure que l homme est considéré par Luther comme un simple agent passif face à des forces qui lui sont supérieures: un sujet qui ne possède pas de libre arbitre.fra
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectErasmopor
dc.subjectLuteropor
dc.subjectLivre-arbítriopor
dc.subjectVontade cativapor
dc.subjectZona neutrapor
dc.subjectÉrasmefra
dc.subjectLutherfra
dc.subjectLibre arbitrefra
dc.subjectVolonté captivefra
dc.subjectZone neutrefra
dc.subjectLutero, Martinho, 1483-1546. De servo arbítrio Martini Lutheri ad D. Erasmum Roterodamumpor
dc.subjectErasmo, ca.1469-1536. De libero arbitrio diatribepor
dc.subjectFilosofia renascentista - Séc. XVIpor
dc.subjectLivre arbítrio e determinismopor
dc.titleDa vontade cativa: um estudo sobre a antropologia de Martinho Luteropor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Carvalho, Jairo Dias-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703596Z0por
dc.contributor.referee1Birchal, Telma de Souza-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761169J4por
dc.contributor.referee2Silva Neto, Sertório Amorim e-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766087U7por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4454311J3por
dc.description.degreenameMestre em Filosofiapor
dc.description.resumoEsta dissertação busca compreender a concepção de homem presente na obra Da Vontade Cativa de Martinho Lutero. Para isso, elaboramos um preâmbulo usando textos de Cassirer, Eliade e Bergson, mostrando um mapa que se inicia na doutrina medieval dos dois mundos. Em seguida, apresentamos o rompimento com essa forma de pensar o homem, por parte de alguns autores renascentistas, com o intuito de chegarmos ao indivíduo moderno autônomo e livre. Ainda, nesta primeira parte, mostramos que a dessacralização do mundo e a busca da completa libertação, em relação ao Sagrado, tornaram o homem um ser totalmente independente e livre, deixando este de ser um mero instrumento passivo. E finalmente, abordamos o livre-arbítrio dentro da perspectiva de Bergson que fornece o quadro geral para situarmos a posição luterana. No primeiro capítulo, tratamos da controvérsia entre Erasmo de Roterdã e Martinho Lutero: vontade cativa versus livre-arbítrio. No segundo capítulo, abordamos o seguinte dilema: vontade cativa ou vontade intermediária livre? O percurso trilhado neste trabalho configurou uma tentativa de compreendermos quem é o homem para Lutero? Tivemos como base a seguinte pergunta: será que existe um campo intermediário ou zona neutra livre, onde se situa a liberdade da vontade ou o livre-arbítrio humano? Ao final, concluímos que o homem, para Lutero, é considerado um mero instrumento passivo, diante de forças que lhes são superiores, um servo que não possui livre-arbítrio.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2013.282-
dc.orcid.putcode81762442-
dc.crossref.doibatchide72b5109-30b5-440f-b725-5e2ba2fdd804-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Filosofia

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