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dc.creatorLima, Maria Inez Galvão-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:30:01Z-
dc.date.available2015-02-10-
dc.date.available2016-06-22T18:30:01Z-
dc.date.issued2014-08-29-
dc.identifier.citationLIMA, Maria Inez Galvão. Literatura, resistência, memória: a atuação do grupo de teatro do SESC Uberlândia (1968-1974). 2014. 234 f. Dissertação (Mestrado em Linguística, Letras e Artes) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2014. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2014.448por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/11887-
dc.description.abstractThis research intends to build a narrative that updates the cultural and historical moment experienced by the SESC Theater Group (STG) of Uberlândia. As inferred from testimonials, this group turned into a poetic and cultural resistance movement during Brazil s dictatorial period in this city, from 1968 to 1974. Therefore, the importance of capturing the location of this cultural-artistic movement as a place of memory in the history of Uberlandia, identifying a different outlook on political and cultural matters that were happening in our country at the time. With a literary-musical proposal the STG took to the stage the voice of great Brazilian poets. Bringing text and music together, they created shows with their own texts and those of other poets, which, at that moment, remained silent by the reality in which they found themselves. The Group built and re-enacted speeches filled with poetry and intentionality. In a polyphonic and interactive exercise, they played Zumbi, one of the great works in the dramatic arts of the 1960s. The group recited lyrics by Vinícius de Morais, Lindolf Bell, Thiago de Mello, sang Chico Buarque, Edu Lobo, Sidney Miller among many others, and paid homage to Carlos Drummond de Andrade, the greater poet, singing and reciting his life through his works. For this literary journey it is justified, in this work, to collect and organize the production of the STG as a source of memory for future researchers on the literature of the 1960/70 and the history of theater in Uberlândia.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLiteraturapor
dc.subjectTeatropor
dc.subjectMemóriapor
dc.subjectGrupo de teatro do SESCpor
dc.subjectLiteratureeng
dc.subjectTheatereng
dc.subjectMemoryeng
dc.subjectSESC theater groupeng
dc.subjectLiteratura - História e críticapor
dc.subjectTeatro - Uberlândia (MG) - Históriapor
dc.titleLiteratura, resistência, memória: a atuação do grupo de teatro do SESC Uberlândia (1968-1974)por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Araújo, Joana Luiza Muylaert de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787849P4por
dc.contributor.referee1Souza, Jusamara Vieira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781289H7por
dc.contributor.referee2Cunha, Betina Ribeiro Rodrigues da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763649D6por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4332479U0por
dc.description.degreenameMestre em Teoria Literáriapor
dc.description.resumoA presente pesquisa pretende construir uma narrativa que reatualize o momento cultural e histórico vivenciado pelo Grupo de Teatro do SESC-Uberlândia (GTS), pois, conforme inferência em testemunhos, este grupo transformou-se, durante o regime ditatorial no Brasil, em um movimento de resistência poético-cultural desta cidade, no período de 1968 a 1974. Assim, percebe-se a importância de apreender o lugar desse movimento artístico-cultural como um lugar de memória na história da cultura de Uberlândia, identificando outra forma de olhar as questões políticas e culturais que ocorriam em nosso país. Em uma proposta lítero-musical, o GTS levou em cena a voz de grandes poetas brasileiros. Unindo texto e música, montou espetáculos com seus próprios poemas e de outros poetas que, naquele momento, permaneciam emudecidos pela realidade vivenciada. O Grupo construiu e encenou discursos repletos de poesias e intencionalidade. Em um exercício polifônico e interativo, encenou Zumbi, uma das grandes obras da dramaturgia da década de sessenta. Declamou líricos como Vinícius de Morais, Lindolf Bell, Thiago de Mello, cantou Chico Buarque, Edu Lobo, Sidney Miller, entre tantos outros, e prestou uma homenagem a Carlos Drummond de Andrade, o poeta maior, cantando e declamando sua vida através de sua obra. Por essa trajetória literária justifica-se, nesse trabalho, recolher, organizar essa produção do GTS como fonte de memória para futuros pesquisadores sobre a literatura dos anos 60/70 e a história do teatro em Uberlândia.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letraspor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::TEORIA LITERARIApor
dc.publisher.departmentLinguística, Letras e Artespor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2014.448por
dc.orcid.putcode81765983-
dc.crossref.doibatchidcde0c5ab-5624-4f07-b9ee-85ab72b75582-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Estudos Literários

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