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dc.creatorHerculano, Ana Júlia Bovolenta-
dc.date.accessioned2025-11-12T12:34:49Z-
dc.date.available2025-11-12T12:34:49Z-
dc.date.issued2025-09-25-
dc.identifier.citationHERCULANO, Ana Júlia Bovolenta. Saúde mental e autocuidado de mulheres em cargos de liderança acadêmica. 2025. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/47647-
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectsaúde mentalpt_BR
dc.subjectautocuidadopt_BR
dc.subjectmulheres gestoraspt_BR
dc.subjectliderança femininapt_BR
dc.titleSaúde mental e autocuidado de mulheres em cargos de liderança acadêmicapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira-Silva, Lígia Carolina-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8025093926934189pt_BR
dc.contributor.referee1Cruz, Ligia Abreu Gomes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2627949301326783pt_BR
dc.contributor.referee2Frutuso, Deniel Gomes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0943766893663550pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9305036682998217pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA saúde mental de mulheres acadêmicas em cargos de gestão permanece um tema pouco explorado, especialmente diante das desigualdades de gênero. Apesar dos avanços na ocupação de espaços de liderança, persistem barreiras culturais, institucionais e estruturais que impactam diretamente o bem-estar psicológico dessas profissionais. O objetivo deste estudo foi analisar os níveis de responsabilização pelo cuidado em saúde mental de mulheres docentes gestoras em universidade pública, entendendo responsabilização como processo de individualização do cuidado, atribuindo às próprias mulheres a tarefa de manter seu bem-estar, desconsiderando fatores estruturais e institucionais. Trata-se de uma pesquisa de delineamento misto, com aplicação de questionário sociodemográfico e ocupacional, além de entrevistas semiestruturadas. Foram entrevistadas dez mulheres, obtendo-se dados quantitativos e qualitativos. Os resultados revelam que prevalece a responsabilização das mulheres por sua própria saúde mental, baixo suporte institucional e escassa efetivação de políticas públicas. Emergiram quatro temas principais: desigualdade de gênero na academia, sobrecarga e exigências do trabalho, saúde e bem-estar fragilizados e responsabilização multinível. Apesar disso, estratégias individuais, como psicoterapia, atividades físicas e apoio entre colegas, apareceram como recursos de enfrentamento. Conclui-se que o sofrimento mental de mulheres acadêmicas não pode ser compreendido apenas a nível individual, mas como resultado de desigualdades de gênero estrutural e de uma cultura acadêmica que privilegia a produtividade em detrimento do cuidado. Recomenda-se a formulação de políticas institucionais sensíveis ao gênero e a promoção de ambientes colaborativos que valorizem o bem-estar psicológico como condição fundamental para a equidade na academiapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.coursePsicologiapt_BR
dc.sizeorduration50pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.embargo.termsO arquivo deve possuir acesso embargado pois está em processo de publicação em uma revista.pt_BR
dc.orcid.putcode196806231-
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