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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/47618| ORCID: | http://orcid.org/0009-0004-2057-8720 |
| Document type: | Trabalho de Conclusão de Curso |
| Access type: | Acesso Aberto |
| Title: | Avaliação do assolho pélvico de corredoras continentes e incontinentes |
| Author: | Joaquim, Letícia Vieira Furlan |
| First Advisor: | Bernardes, Ana Paula Magalhães Resende |
| First coorientator: | Oliveira, Wanessa Silva de |
| First member of the Committee: | Cabral, Alana Leandro |
| Second member of the Committee: | Silva, Letícia Rodrigues |
| Summary: | Introdução: A perda urinária no esporte é comum. Especificamente na corrida existem bons estudos indicando prevalência elevada, porém, pouco se sabe se existe diferença na força dos músculos do assoalho pélvico (MAP) de corredoras continentes e incontinentes. Objetivos: Avaliar a força dos MAP de corredoras continentes e incontinentes. Métodos: Estudo transversal, 58 corredoras foram avaliadas sendo 29 continentes (GC) e 29 com sintomas de perda urinária (GI) durante a prática esportiva. Foram incluídas mulheres que corriam há pelo menos 6 meses, pelo menos 15 quilômetros por semana. Foram excluídas aquelas com doenças neuromusculares e intolerância ao exame vaginal. A função dos MAP foi avaliada por palpação vaginal (mensurada pela escala de Oxford modificada) e usando manômetro da marca Peritron®. Foram coletados dados sobre as características de treino, idade, história ginecológica e obstétrica e informações de saúde no geral. Resultados: Os grupos GC e GI foram homogêneos quanto à idade (p=0,264), nº de gestações (p=0,488) e nº de partos vaginais (p=0,597). O grupo GC apresentou índice de massa corporal (IMC) ligeiramente maior (GC=22,8±2,2; GI= 21,6±2,1; p=0,03). Quanto ao exame da força dos MAP, o grupo GI apresentou menor força muscular do assoalho pélvico tanto na palpação vaginal (GC=4,2±0,5; GI=2,9±0,8; p<0,001) quanto na Pressão de pico registrada pelo manômetro (GC=81±13,2; GI=46,8±19,9; p<0,001). As mulheres incontinentes também corriam há mais tempo em meses (GC=28,9±21,2; GI=63,9±44,1; p<0,001), treinavam mais vezes por semana (GC=2,8±0,8; GI=3,6±1,1; p=0,001) e com quilometragem maior (GC=20,6±7,9; GI=29,1±12,9; p=0,009). Conclusão: Corredoras incontinentes apresentam menor força muscular e maior volume de treino do que as continentes. |
| Keywords: | Incontinência urinária corrida assoalho pélvico Urinary Incontinence Running Pelvic Floor |
| Area (s) of CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL |
| Language: | por |
| Country: | Brasil |
| Publisher: | Universidade Federal de Uberlândia |
| Quote: | JOAQUIM, Letícia Vieira Furlan. Avaliação do assolho pélvico de corredoras continentes e incontinentes. 2025. 21 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2025 |
| URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/47618 |
| Date of defense: | 24-Sep-2025 |
| Appears in Collections: | TCC - Fisioterapia |
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| File | Description | Size | Format | |
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| AvaliaçãoAssolhoPélvico.pdf | 224.75 kB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
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