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dc.creatorResende, Amanda Gabriela Neves-
dc.creatorDomingues, Rafaela Fernandes-
dc.date.accessioned2025-09-26T19:11:22Z-
dc.date.available2025-09-26T19:11:22Z-
dc.date.issued2025-09-22-
dc.identifier.citationRESENDE, Amanda Gabriela; DOMINGUES, Rafaela Fernandes. Características musculoesqueléticas dos pés e pronação excessiva em bailarinas amadoras. 2025. 21 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Federal de Uberlândia , Uberlândia, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/47076-
dc.description.abstractClassical ballet dancers face rigorous demands that result in a high rate of injuries, most of which are chronic. The feet and ankles are most frequently affected, commonly related to the load on the first metatarsophalangeal joint and medial pressure during abduction, movements, and positions in ballet. Furthermore, restrictions on dorsiflexion contribute to excessive pronation, increasing the risk of injury. Therefore, studying musculoskeletal factors related to excessive pronation is crucial to preventing injuries, minimizing costs, and dancer absences for schools and dance companies. The primary objective of this study was to correlate forefootshank alignment, navicular mobility, and dorsiflexion range of motion with the rearfoot's range of motion in the frontal plane and the medial longitudinal arch of the foot during the plié in fourth position. The secondary objective was to determine whether anthropometric characteristics and ballet performance correlated with forefoot-shank alignment, navicular mobility, and dorsiflexion range of motion, along with the frontal plane range of motion of the rearfoot and the medial longitudinal arch of the foot during the plié in fourth position. A crosssectional observational study was conducted in which 20 dancers, totaling 40 feet, aged between 14 and 30 years, who had been practicing ballet for at least two years and had no recent injuries or lower limb surgeries, were analyzed. The procedures involved an initial questionnaire and clinical tests to assess dorsiflexion range, forefoot-shank alignment, and navicular mobility, performed bilaterally. These clinical tests showed adequate intra-rater reliability in a pilot study. The performance of the plié in fourth position was recorded for movement analysis. Correlation between the investigated variables was performed using Spearman's correlation. Dorsiflexion correlated negatively with height and body mass, and navicular drop correlated negatively with age and height. Forefoot-shank alignment and medial longitudinal arch mobility during plié positively correlated with weekly practice frequency. Therefore, foot and ankle alignment and mobility were associated with anthropometric factors and ballet frequency, but not with plié movementpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBailarina clássicapt_BR
dc.subjectAnálise de movimentopt_BR
dc.subjecttornozelo-pépt_BR
dc.subjectPronação excessivapt_BR
dc.subjectClassical ballet dancerpt_BR
dc.subjectmovement analysispt_BR
dc.subjectankle-footpt_BR
dc.subjectexcessive pronationpt_BR
dc.titleCaracterísticas musculoesqueléticas dos pés e pronação excessiva em bailarinas amadoraspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Thiago Ribeiro Teles dos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8122306011016243pt_BR
dc.contributor.referee1Barba, Diego Botelho-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8069752656244381pt_BR
dc.contributor.referee2Landim, Eduarda Borges Rodrigues-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6225637762528078pt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/4741257803529902pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoBailarinos clássicos enfrentam exigências rigorosas que resultam em alta taxa de lesões, em sua maioria de natureza crônica. Os pés e tornozelos são mais frequentemente afetados, comumente relacionados à carga na primeira articulação metatarsofalangeana e à pressão medial durante a abdução, durante movimentos e posições no ballet. Além disso, restrições à dorsiflexão contribuem para a pronação excessiva, aumentando o risco de lesões. Desse modo, estudar fatores musculoesqueléticos relacionados à pronação excessiva é crucial para prevenir lesões, minimizando custos e afastamentos dos bailarinos para escolas e companhias de dança. O objetivo primário deste estudo foi correlacionar o alinhamento do antepé em relação à perna, a mobilidade do navicular e a amplitude de dorsiflexão com a amplitude de movimento do retropé no plano frontal e do arco longitudinal medial do pé durante o plié em quarta posição. O objetivo secundário foi verificar se características antropométricas e da prática de ballet se correlacionavam com o alinhamento do antepé em relação à perna, a mobilidade do navicular e a amplitude de dorsiflexão com a amplitude de movimento do retropé no plano frontal e do arco longitudinal medial do pé durante o plié em quarta posição. Estudo observacional transversal foi realizado, em que 20 bailarinas totalizando 40 pés, com idade entre 14 e 30 anos, praticantes de ballet há pelo menos dois anos e sem lesões recentes ou cirurgias em membros inferiores foram analisadas. Os procedimentos envolveram um questionário inicial e testes clínicos para avaliar a amplitude de dorsiflexão, o alinhamento antepé-perna e a mobilidade do navicular, realizados bilateralmente. Esses testes clínicos apresentaram confiabilidade intraexaminador adequada em estudo piloto. A execução do plié em quarta posição foi registrada para análise de movimento. A correlação entre as variáveis investigadas foi realizada por meio da correlação de Spearman. A dorsiflexão apresentou correlação negativa com altura e massa corporal, e a queda do navicular com idade e altura. Já o alinhamento antepé-perna e a mobilidade do arco longitudinal medial do pé durante o plié correlacionaram-se positivamente com a frequência semanal de prática. Portanto, o alinhamento e a mobilidade do pé e tornozelo se associaram a fatores antropométricos e à frequência das aulas, mas não ao movimento do plié.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseFisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration21pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
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