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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/45802| ORCID: | http://orcid.org/0009-0001-6436-5522 |
| Tipo do documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
| Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
| Título: | A gramaticografia da língua francesa no Brasil: tendências e trajetórias |
| Autor(es): | Medina, Sofia Perrone |
| Primeiro orientador: | Araujo, Natalia Aparecida Bisio de |
| Primeiro coorientador: | Araujo, Leandro Silveira de |
| Primeiro membro da banca: | Araujo, Natalia Aparecida Bisio de |
| Segundo membro da banca: | Ochiucci, Maria Stela Marques |
| Terceiro membro da banca: | Rioult, Nina |
| Resumo: | Esta pesquisa aborda o percurso historiográfico da produção de gramáticas de língua francesa que circulam no Brasil, fundamentando-se nos conceitos de gramatização (Auroux, 1992) e gramaticografia (Swiggers, 2015). Ela contribui para a Historiografia da Linguística brasileira ao delinear o processo de descrição e padronização da língua francesa nas obras que circulam no país. O interesse por este tema decorre da presença e influência da língua e cultura francesas no Brasil, especialmente a partir do início do século XIX, quando o francês se tornou um saber institucionalizado, exercendo e recebendo influência no ensino, especialmente durante seu auge na Era Vargas, com a Reforma Capanema, em 1942. O objetivo é compreender as características extratextuais relevantes no processo de gramatização e na circulação de gramáticas da língua francesa no Brasil. O estudo consiste na catalogação de obras gramaticais disponíveis nos acervos de bibliotecas universitárias públicas e de bibliotecas renomadas do país. A análise das obras catalogadas revelou que, antes do surgimento da produção nacional de gramáticas, circulavam majoritariamente obras de origem francesa e portuguesa. As primeiras publicações de autores brasileiros datam do início do século XX, com raríssimas exceções no final do século XIX. No Brasil, as primeiras gramáticas de francês foram escritas tanto por autores brasileiros quanto por estrangeiros, destacando-se professores de colégios e catedráticos. A participação feminina no campo começou a se consolidar também no século XX. No que diz respeito à produção editorial, a região Sudeste se destacou, com o Rio de Janeiro figurando como o principal centro editorial nos séculos XIX e XX. No entanto, no século XX, São Paulo emergiu como um novo polo de produção linguística. A região Sudeste se sobressai como o principal centro de produção e preservação de gramáticas de língua francesa no país, com destaque para as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. A gramatização da língua francesa no Brasil foi fortemente influenciada pelas tradições gramaticais de Portugal e da França. |
| Palavras-chave: | Gramaticografia Língua Francesa Língua estrangeira Ensino de línguas |
| Área(s) do CNPq: | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES |
| Idioma: | por |
| País: | Brasil |
| Editora: | Universidade Federal de Uberlândia |
| Referência: | MEDINA, Sofia Perrone. A gramaticografia da língua francesa no Brasil: tendências e trajetórias. 2024. 56 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras: Língua Francesa e Literaturas da Língua Francesa) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024. |
| URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/45802 |
| Data de defesa: | 18-Nov-2024 |
| Aparece nas coleções: | TCC - Letras: Francês e Literaturas de Língua Francesa |
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| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
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