Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/45149
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorPontes, Marco Aurélio Costa-
dc.date.accessioned2025-04-07T13:06:07Z-
dc.date.available2025-04-07T13:06:07Z-
dc.date.issued2025-02-27-
dc.identifier.citationPONTES, Marco Aurélio Costa. Resistência e/ou alinhamento ao colonialismo digital: Uma pesquisa sobre o Grupo de Educadores Google (GEG) em sua complexidade. 2025. 233 f. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos) - Universidade Federal de Uberlândia, 2025. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.te.2025.133.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/45149-
dc.description.abstractThe advent of digital technologies provides diverse learning opportunities, but also causes controversial issues to emerge, in a colonial movement of exploitation and accumulation of capital, historically instituted in our lives and socially reproduced in different spheres. A teacher training environment, concerned with teacher training and, consequently, with student training, must problematize such emerging issues of contemporaneity, for a critical, reflective and engaged teacher training. In this context, this research seeks to understand how the Google Educators Group (GEG) constitutes a Complex Adaptive System (SAC) that aligns with or enables practices of resistance to digital colonialism. Specifically, the research seeks to: (1) identify elements of complexity and complex emergence in the GEG; (2) identify which attractors and affordances emerge from the context and (3) map the possibilities of resistance and alignment with digital colonialism that emerge in/from the system. The research is based on theoretical and methodological assumptions of the Complexity Paradigm, decolonial perspectives, and digital (de)coloniality. This study has a qualitative approach and an interpretive focus, with an ethnographic nature, analyzing and interpreting some subsystems, namely: (a) GEG Uberlândia; (b) posts on the GEG Brazil blog; (c) my experience as a GEG leader; (d) narratives of other GEG leaders; (e) other interactions within GEG. Field notes, learning narratives, blog posts, and interactions on WhatsApp function as data collection instruments. The results indicate that some attractors mean that there are few new possibilities on the part of the system's agents, as there appears to be no interaction between neighbors strong enough for new concepts to be created, problematized, or discussed, mainly due to the propagation of worldviews that make colonialist logic make sense, but there are certain resistance movements that must be fostered. Thus, certain attempts to resist digital colonialism, however timid they may be, must be nurtured so that a project of digital decoloniality can be considered.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectParadigma da Complexidadept_BR
dc.subjectFormação docentept_BR
dc.subjectDecolonialidade digitalpt_BR
dc.subjectColonialismo digitalpt_BR
dc.subjectComplexity Paradigmpt_BR
dc.subjectTeacher educationpt_BR
dc.subjectDigital decolonialitypt_BR
dc.subjectDigital colonialismpt_BR
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.titleResistência e/ou alinhamento ao colonialismo digital: Uma pesquisa sobre o Grupo de Educadores Google (GEG) em sua complexidadept_BR
dc.title.alternativeResistance and/or alignment with digital colonialism: a research on the Google Educators Group (GEG) in its complexitypt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Valeska Virgínia Soares-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9322570955527591pt_BR
dc.contributor.referee1Murta, Claudia Almeida Rodrigues-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1851421413333524pt_BR
dc.contributor.referee2Ribas, Fernanda Costa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8897481539878157pt_BR
dc.contributor.referee3Braga, Junia de Carvalho Fidelis-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8894384493587949pt_BR
dc.contributor.referee4Brito, Cristiane Carvalho de Paula-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7024272980833285pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4658400509712692pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoO advento das tecnologias digitais propicia diversas oportunidades de aprendizagem, mas também faz com que emerjam questões controversas, em um movimento colonial de exploração e acúmulo de capital, historicamente instituído em nossas vidas e reproduzido socialmente em diferentes esferas. Um ambiente de formação de professores, preocupado com a formação docente e, consequentemente, de alunos, deve problematizar tais questões emergentes da contemporaneidade, para uma formação docente crítica, reflexiva e engajada. Nesse contexto, a presente pesquisa busca compreender como o Grupo de Educadores Google (GEG) constitui um Sistema Adaptativo Complexo (SAC) que se alinha a ou possibilita práticas de resistência ao colonialismo digital. De forma específica, a pesquisa busca: (1) identificar elementos da complexidade e da emergência complexa no GEG; (2) identificar quais são os atratores e affordances que emergem do contexto e (3) mapear as possibilidades de resistência e alinhamento ao colonialismo digital que emergem no/do sistema. A pesquisa se ancora em pressupostos teórico-metodológicos do Paradigma da Complexidade, perspectivas decoloniais e a (de)colonialidade digital. Este estudo tem uma abordagem qualitativa e enfoque interpretativista, de cunho etnográfico, analisando e interpretando alguns subsistemas, a saber: (a) o GEG Uberlândia; (b) as postagens do blog do GEG Brasil; (c) a minha experiência enquanto líder do GEG; (d) as narrativas de outros líderes do GEG; (e) outras interações no GEG. Notas de campo, narrativas de aprendizagem, postagens de blog e interações no WhatsApp funcionam como instrumentos de coleta de dados. Os resultados apontam que alguns atratores fazem com que haja poucas novas possibilidades por parte dos agentes do sistema, pois aparenta não haver uma interação entre vizinhos forte o bastante para que novos conceitos sejam criados, problematizados ou discutidos, principalmente devido à propagação de visões de mundo que fazem com que a lógica colonialista tenha sentido, mas há certos movimentos de resistência que devem ser fomentados. Dessa forma, certas tentativas de resistência ao colonialismo digital, por mais tímidas que sejam, devem ser nutridas, para que um projeto de decolonialidade digital seja considerado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Estudos Linguísticospt_BR
dc.sizeorduration231pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::LINGUISTICA APLICADApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.te.2025.133pt_BR
dc.crossref.doibatchid8006313d-6876-4aad-97bf-c282d6d181ac-
dc.subject.autorizadoLinguísticapt_BR
dc.subject.odsODS::ODS 4. Educação de qualidade - Assegurar a educação inclusiva, e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.pt_BR
Appears in Collections:TESE - Estudos Linguísticos

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ResistenciaAlinhamentoColonialismo.pdfTese3.74 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons