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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorFoca, João Vitor da Silva-
dc.date.accessioned2025-02-19T19:46:39Z-
dc.date.available2025-02-19T19:46:39Z-
dc.date.issued2025-02-10-
dc.identifier.citationFOCA, João Vitor da Silva. Caracterização Mineralógica do Corpo Pegmatítico “Azurite” em Araçuaí (MG). 2025. 72 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Monte Carmelo, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/44890-
dc.description.abstractThe northern region of Minas Gerais is known for its great geotectonic and geological diversity, mainly due to its wide range of pegmatites, some of which are lithium-bearing. The Brazilian Eastern Pegmatite Province traverses the state in a NNE-SSW orientation, encompassing the municipality of Araçuaí. This study aims to analyze and characterize a pegmatitic body located on the margins of Chapada do Lagoão, in the rural area of Araçuaí, Minas Gerais, through collected samples, along with the preparation of petrographic thin sections. The rock massif is locally known as "Azurite" due to the large quantity of blue minerals within the pegmatite, interpreted as azurite crystals. However, there is no local or regional literature describing pegmatites containing azurite. Based on physical property tests, it was initially determined that the mineral in question was not azurite. To confirm this conclusion and accurately identify the mineral, macroscopic descriptions of the samples were conducted, followed by microscopic analyses using petrographic thin sections under an optical microscope. As the mineral could not be identified through optical microscopy, scanning electron microscopy (SEM) and energy dispersive spectroscopy (EDS) were employed for further investigation of the blue mineral. Through SEM-EDS analyses, it was concluded that the blue mineral is an iron phosphate, identified as vivianite (Fe²⁺Fe²⁺₂(PO₄)₂·8H₂O), rather than a copper carbonate, azurite (Cu₃(CO₃)₂(OH)₂).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPegmatitopt_BR
dc.subjectOrógeno Araçuaípt_BR
dc.subjectAzuritapt_BR
dc.subjectVivianitapt_BR
dc.subjectPegmatitept_BR
dc.subjectAraçuaí Orogenpt_BR
dc.subjectAzuritept_BR
dc.subjectVivianitept_BR
dc.subjectPPOBpt_BR
dc.subjectBEPPpt_BR
dc.titleCaracterização Mineralógica do Corpo Pegmatítico “Azurite" em Araçuaí (MG)pt_BR
dc.title.alternativeMineralogical Characterization of the Pegmatitic Body “Azurite" in Araçuaí (MG)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Nannini, Felix-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3482523065595256pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Ítalo Lopes de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7128856823143387pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Fabiano Mota da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1710433661383521pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA região norte de Minas Gerais é conhecida pela grande diversidade geotectônica e geológica, principalmente por seu grande leque de pegmatitos, por vezes sendo litiníferos. A Província Pegmatítica Oriental Brasileira corta o estado mineiro com orientação NNE-SSW, abrangendo o município de Araçuaí. O objetivo do trabalho consiste na análise e caracterização mineralógica de um corpo pegmatítico localizado às margens da Chapada do Lagoão, na zona rural de Araçuaí, Minas Gerais, por meio de amostras coletadas, juntamente com a confecção de lâminas petrográficas (seções delgadas polidas). O maciço rochoso é conhecido localmente como "Azurite" devido à grande quantidade de minerais azuis no pegmatito, interpretados como cristais de azurita. Contudo, não há nenhuma bibliografia local ou regional contendo descrição de pegmatitos com azurita. Neste trabalho, a partir de testes de propriedades físicas e, inicialmente, constatou-se que não se tratava do mineral azurita. A fim de confirmar esta conclusão e identificar o mineral, foram realizadas descrições macroscópicas de amostras e descrições microscópicas através de lâminas petrográficas em microscópio óptico. Como não houve êxito na identificação do mineral, foram utilizados a microscopia eletrônica de varredura (MEV) e o espectro de dispersão de energia (EDS) para identificação do mineral azul investigado. Concluiu-se, por meio das análises realizadas com MEV-EDS, que o mineral azul é um fosfato de ferro, identificado como vivianita (Fe²⁺Fe²⁺₂(PO₄)₂·8H₂O) e não um carbonato de cobre, a azurita (Cu₃(CO₃)₂(OH)₂).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseGeologiapt_BR
dc.sizeorduration72pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.orcid.putcode178501497-
Aparece en las colecciones:TCC - Geologia (Monte Carmelo)

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