Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/44602
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorOliveira, Gabriela Moreira Souza de-
dc.date.accessioned2025-01-21T12:00:53Z-
dc.date.available2025-01-21T12:00:53Z-
dc.date.issued2024-12-12-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Gabriela Moreira de. Para o que olhamos diante da morte?: relato de experiência de uma psicóloga no contexto de terapia intensiva. 2024. 46 f. Trabalho de Conclusão de Residência (Residência Multiprofissional em Atenção ao Paciente em Estado Crítico) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/44602-
dc.description.abstractThis study presents a descriptive and reflective experience report, based on the work of a psychologist in Intensive Care Units, accompanying the death communications of critically ill patients and their families, in the context of the Multiprofessional Health Residency. The study adopts the methodology of an experience report, seeking to describe and understand the phenomena present at the moment of death communication. It analyzes the impact of active listening and the therapeutic bond, reflecting on the challenges and lessons that emerge in this scenario. It proposes a vision that transcends the traditional biomedical model, incorporating the subjective dimensions of patients and their families. It concludes that communicating the news of death requires sensitivity on the part of the communicating doctor, so that the presence of a psychologist makes a difference in terms of support and understanding in the face of the emotional complexity that permeates this moment. The results reaffirm the value of active listening in caring for critically ill patients and their families, especially in an environment like the ICU, where technique and objectivity often predominate. The presence of the psychologist represents an opening for subjectivities and affections to be respected and welcomed.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicologia hospitalarpt_BR
dc.subjectComunicação de mortept_BR
dc.subjectTerapia intensivapt_BR
dc.subjectHospital psychologypt_BR
dc.subjectDeath notificationpt_BR
dc.subjectIntensive carept_BR
dc.titlePara o que olhamos diante da morte? Relato de experiência de uma psicóloga no contexto de terapia intensivapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Residênciapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Borges, Gizelle Mendes-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8327805999031475pt_BR
dc.contributor.advisor1Gomes, Layla Raquel Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5704282827188848pt_BR
dc.contributor.referee1Combinato, Denise Stefanoni-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2927386243095297pt_BR
dc.contributor.referee2Almeida, Gabriela Franco de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1071249134479077pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7242078816359189pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho apresenta um relato de experiência descritivo e reflexivo, baseado na atuação de uma psicóloga em Unidades de Terapia Intensiva, no acompanhamento de comunicações de morte de pacientes críticos e seus familiares, no contexto da Residência Multiprofissional em Saúde. O estudo adota a metodologia de relato de experiência, buscando descrever e compreender os fenômenos presentes no momento da comunicação de morte. Analisa o impacto da escuta ativa e do vínculo terapêutico, refletindo sobre os desafios e aprendizados que emergem nesse cenário. Propõe uma visão que transcende o modelo biomédico tradicional, incorporando as dimensões subjetivas de pacientes e familiares. Conclui que o momento de comunicação da notícia de morte exige sensibilidade do médico comunicador, de modo que a presença do psicólogo faz diferença no suporte e compreensão diante da complexidade emocional que permeia o momento. Os resultados reafirmam o valor da escuta ativa no cuidado a pacientes em estado crítico e seus familiares, especialmente em um ambiente como a UTI, onde a técnica e a objetividade muitas vezes predominam. A presença do psicólogo representa uma abertura para que as subjetividades e os afetos sejam respeitados e acolhidos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseResidência Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration46pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.orcid.putcode176360295-
Appears in Collections:TCR - Ciências da Saúde

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ParaOlhamosDiante.pdfTCR451.25 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.