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dc.creatorMueller, Izis Guimarães-
dc.date.accessioned2024-12-19T18:04:36Z-
dc.date.available2024-12-19T18:04:36Z-
dc.date.issued2024-12-02-
dc.identifier.citationMUELLER, Izis Guimarães. Pega no laço! Reflexões sobre ancestralidade indígena, saúde mental e educação. 2024. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/44410-
dc.description.abstractThis essay explores how the valorization of Indigenous ancestry can contribute to the promotion of mental health in Brazil. The research, guided by cartographic methodology, analyzes testimonies by Eliane Potiguara (2018) and Daniel Munduruku (2009) about their experiences and the challenges they faced in constructing their subjectivities as Indigenous people. Both shared experiences of being persecuted and questioned about the legitimacy of their ancestry. The text also engages with the ecosophy concepts of Félix Guattari (2000), multiculturalism, and the anthropological anti-narcissism of Viveiros de Castro (2018), as well as the critiques of the Anthropocene by Ailton Krenak (2019; 2020). These reflections challenge the monopoly of a single vision of what it means to be human and the objectives of humanity in the world. The study concludes that engaging with Indigenous knowledge can expand individuals’ subjectivity, allowing them to access new values and ways of living. Furthermore, this engagement serves as a strategy for valuing diversity, combating racism, and fostering a more respectful relationship with nature. Lastly, the essay emphasizes the school as a privileged space for this intervention, as a site of socialization and education where Indigenous knowledge can be integrated and impact the formation of Brazilian subjectivities.pt_BR
dc.description.sponsorshipUFU - Universidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectAncestralidade indígena;pt_BR
dc.subjectIndigenous ancestrypt_BR
dc.subjectsaúde mentalpt_BR
dc.subjectmental healthpt_BR
dc.subjecteducaçãopt_BR
dc.subjecteducationpt_BR
dc.titlePega no laço! Reflexões sobre ancestralidade indígena, saúde mental e educaçãopt_BR
dc.title.alternativeTied down! Reflections about Indigenous Ancestry, Mental Health, and Educationpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Silveira, Ricardo Wagner Machado da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7915690637782350pt_BR
dc.contributor.referee1Meirelles, Lídia Maria-
dc.contributor.referee1LattesMEIRELLES, L. M.pt_BR
dc.contributor.referee2Peretta, Anabela Almeida Costa e Santos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5747815374339453pt_BR
dc.contributor.referee3Santos, Yara Magalhães dos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9238017578078410pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5450551369290060pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEste ensaio investiga como a valorização da ancestralidade indígena pode contribuir para a promoção da saúde mental no Brasil. A pesquisa, orientada pela metodologia da cartografia, analisa depoimentos de Eliane Potiguara (2018) e Daniel Munduruku (2009) sobre suas vivências e os desafios enfrentados na construção de suas subjetividades como pessoas indígenas. Ambos compartilharam experiências em que foram perseguidos e questionados quanto a legitimidades de sua ancestralidade. O texto dialoga também com as concepções de ecosofia de Félix Guattari (2000), o multiculturalismo e o antinarcisismo antropológico de Viveiros de Castro (2018), e com as críticas ao antropoceno de Ailton Krenak (2019;2020). Essas reflexões questionam o monopólio de uma visão única sobre o que seja o humano e sobre quais são os seus objetivos no mundo. A pesquisa conclui que a aproximação com os saberes indígenas, pode ampliar a subjetividade dos indivíduos, permitindo-lhes acessar novos valores e formas de viver. Além disso, essa aproximação configura-se como uma estratégia de valorização das diversidades, de combate ao racismo e construção de uma relação mais respeitosa com a natureza. Por fim, destaca-se a escola como um espaço privilegiado para essa intervenção, sendo um local de socialização e formação, onde é possível inserir saberes indígenas e impactar a formação da subjetividade da população brasileira.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.coursePsicologiapt_BR
dc.sizeorduration42pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.embargo.termsTCC será publicado em revista científica que exige ineditismo da publicação.pt_BR
dc.orcid.putcode174176620-
dc.description.embargo2026-12-02-
Appears in Collections:TCC - Psicologia

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