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dc.creatorAraújo, Carolayne Cristina de-
dc.date.accessioned2024-12-06T17:37:55Z-
dc.date.available2024-12-06T17:37:55Z-
dc.date.issued2024-11-25-
dc.identifier.citationARAÚJO, Carolayne Cristina. Psicologia racializada: narrativas de psicólogos(as) sobre a racialidade na clínica psicológica. 2024. 71 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/44200-
dc.description.abstractHistorically, racial relations have been addressed by Brazilian Psychology in accordance with the colonial structure and the economic, political, and ideological frameworks that sought to perpetuate a social hierarchy. This complicity is revealed in the massive production of discriminatory theories that, by taking the white European man as the ideal of normalcy to be achieved, contributed to the inferiority and pathologization of non-white subjectivities, positioned at the margins of this model. Despite the work of the Black Movement, the significant contributions of Black intellectuals in the field of psychology, and the inclusion of racial relations in the scope of the Federal Council of Psychology, psychological theories and practices often remain disconnected from discussions on raciality and its implications for subjectivation processes and the demands presented in psychological practice. In light of the gap indicated in the literature on racial relations in Brazilian Clinical Psychology, this research aimed to investigate how racial relations are addressed in the practice of clinical psychologists. To this end, semi-structured interviews were conducted with eight Brazilian psychologists, which were analyzed from a hermeneutic-phenomenological perspective. Three axis of significance emerged in the analysis of the interviews: 1) Racism and Training; 2) Raciality and Psychological Practice; and 3) Racism and Psychological Epistemology. The research emphasizes the importance of raciality in shaping the demands brought to psychological practice and how it intersects in the relationships between professionals, institutions, and patients. The study concludes with the need for further research and scientific investigation in the field of the relationship between raciality and subjectivity, aiming to support more contextualized psychological practices, as well as the urgent need for broadening and integrating this theme into psychology training.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectClínica Psicológica; Racismo; Relações Raciais; Raça e Saúdept_BR
dc.subjectPsychology Clinical; Racism; Race Relations; Race and Healthpt_BR
dc.titlePsicologia Racializada: Narrativas de Psicólogos(as) sobre a Racialidade na Clínica Psicológicapt_BR
dc.title.alternativeRacialized Psychology: Narratives of Psychologists about Raciality in Psychology Clinicalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Braga, Tatiana Benevides Magalhães-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5858616116806722pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Amanda Borba Ramos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3319256550214503pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Yara Magalhães dos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9238017578078410pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7236688479640563pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoHistoricamente, as relações raciais foram versadas pela Psicologia brasileira em conformidade com a estrutura colonial e os ordenamentos econômicos, políticos e ideológicos que buscaram a perpetuação de uma hierarquia social. Tal cumplicidade se desvela na maciça produção de teorias discriminatórias que, ao tomarem o homem branco e europeu como ideal de normalidade a ser alcançado, coadunaram para a inferiorização e patologização de subjetividades não brancas, posicionadas à margem desse modelo. A despeito da atuação do Movimento Negro, do contributo significativo de intelectualidades negras no campo psicológico e da inserção da temática das relações raciais no âmbito do Conselho Federal de Psicologia, as teorias e práticas psicológicas frequentemente se colocam apartadas das discussões referentes à racialidade e às suas repercussões nos processos de subjetivação e nas demandas apresentadas à clínica psicológica. À vista da lacuna indicada na literatura sobre as relações raciais na Psicologia Clínica brasileira, a presente pesquisa intentou investigar como as relações raciais são abordadas na prática de atendimento por psicólogos(as) clínicos. Para tanto, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 8 psicólogos(as) brasileiros(as), que foram analisadas sob uma perspectiva hermenêutico-fenomenológica. Na análise das entrevistas, emergiram três eixos de sentido: 1) Racismo e Formação; 2) Racialidade e Prática Psicológica; e 3) Racismo e Epistemologia Psicológica. A pesquisa destaca a importância da racialidade na configuração de demandas trazidas à clínica psicológica e como elemento de atravessamento nas relações entre profissionais, instituições e pacientes. Conclui-se pela necessidade de aprofundamento da pesquisa e investigação científica no campo das relações entre racialidade e subjetividade, visando subsidiar práticas psicológicas mais contextualizadas, bem como a premência de ampliação e transversalização da temática na formação em Psicologia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.coursePsicologiapt_BR
dc.sizeorduration71pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsSolicitamos o acesso embargado, em virtude de estarmos trabalhando para a publicação do trabalho em capítulo de livro e em revistas científicas.pt_BR
dc.orcid.putcode173298396-
dc.description.embargo2026-11-25-
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