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dc.creatorLachini, Maria Celeste Pitanga-
dc.date.accessioned2024-10-17T14:12:30Z-
dc.date.available2024-10-17T14:12:30Z-
dc.date.issued2024-07-05-
dc.identifier.citationLACHINI, Maria Celeste Pitanga. Trazendo a interseccionalidade para as RI: Uma análise da atuação da ONU Mulheres no Brasil (2013 – 2021). 2024. 89 f. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.L137t.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/43668-
dc.description.abstractThis study aims to promote intersectionality and address intersectional concerns within the field of International Relations. Our analysis is divided into three distinct parts: first, we introduce intersectionality within the theoretical context of IR, exploring the complex interactions between gender and race and their intersections. Next, we examine the implementation of these principles using the United Nations Entity for Gender Equality and the Empowerment of Women (UN Women). We compare UN Women’s guiding documents from 2013 to 2021 with the news published on the official website during the same period. We applied lexical categories in the Content Analysis methodology, supported by GNU Bash software, to identify how intersectionality is addressed in both documents and news. We found that the term "intersectionality" was mentioned only six times in the "Montevideo Strategy" document, revealing a limited approach in the guiding documents. In contrast, in the news, the term was mentioned 22 times starting in 2017. However, we recognize the need to search for compound terms that express the intersections of multiple categories. Notably, the term "race" appeared fewer times than "gender," despite "racism" being mentioned more frequently than "sexism." We conclude that UN Women’s guiding documents still lack a more robust and inclusive approach to intersectionality. On the other hand, the news showed modest growth in covering these issues from 2017 onwards.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/us/*
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectIntersectionalitypt_BR
dc.subjectONU Mulherespt_BR
dc.subjectUN Womenpt_BR
dc.subjectTeoria das Relações Internacionaispt_BR
dc.subjectInternational Relations Theorypt_BR
dc.subjectAnálise de Conteúdopt_BR
dc.subjectContent Analysispt_BR
dc.titleTrazendo a interseccionalidade para as RI: Uma análise da atuação da ONU Mulheres no Brasil (2013 – 2021)pt_BR
dc.title.alternativeBringing intersectionality to IR: An analysis of UN Women’s work in Brazil (2013 – 2021)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Selis, Lara Martim Rodrigues Selis-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9870459573825130pt_BR
dc.contributor.referee1Prado, Debora Figueiredo Mendonça do-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5746391435716179pt_BR
dc.contributor.referee2Kyrillos, Gabriela de Moraes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2843352591189185pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8230192983774322pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoEste estudo busca promover a interseccionalidade e abordar questões interseccionais no campo das Relações Internacionais. A análise está dividida em três partes: primeiramente, introduzimos o conceito de interseccionalidade dentro do contexto teórico das RI, explorando as interações entre gênero e raça. Em seguida, examinamos a aplicação desses princípios na Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres). Comparamos os documentos orientadores da ONU Mulheres de 2013 a 2021 com as notícias publicadas no site oficial no mesmo período. Utilizamos a metodologia de Análise de Conteúdo com categorias léxicas, auxiliados pelo software GNU Bash, para identificar como a interseccionalidade é abordada nos documentos e nas notícias. Descobrimos que o termo "interseccionalidade" foi mencionado apenas seis vezes no documento "Estratégia de Montevidéu", indicando uma abordagem limitada nos documentos orientadores. Já nas notícias, o termo apareceu 22 vezes a partir de 2017. Além disso, identificamos a necessidade de buscar termos que expressem múltiplas interseções de categorias. É importante notar que o termo "raça" foi citado menos vezes que "gênero", embora "racismo" tenha sido mencionado com mais frequência do que "machismo". Concluímos que os documentos orientadores da ONU Mulheres ainda precisam de uma abordagem mais inclusiva e robusta em relação à interseccionalidade. No entanto, as notícias mostraram um aumento modesto na cobertura dessas questões a partir de 2017.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Relações Internacionaispt_BR
dc.sizeorduration89pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.L137tpt_BR
dc.orcid.putcode169820747-
dc.crossref.doibatchid5466c790-be00-40eb-8b9f-e61f84367716-
dc.subject.autorizadoRelações Internacionaispt_BR
dc.subject.odsODS::ODS 5. Igualdade de gênero - Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas.pt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Relações Internacionais

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