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dc.creatorSilva, Breno Batista da-
dc.date.accessioned2024-09-16T14:28:39Z-
dc.date.available2024-09-16T14:28:39Z-
dc.date.issued2024-09-04-
dc.identifier.citationSILVA, Breno Batista da. Associação dos metabólitos da cafeína na urina e ácido úrico sérico com a força muscular: Dados do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) 2011 – 2012 & 1999 – 2002. 2024. 56 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.te.2024.643.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/43366-
dc.description.abstractBackground: Both oxidative stress and hyperglycemia are implicated in the decline of muscle strength. Compounds with antioxidant properties, such as certain caffeine metabolites and uric acid (UA), have shown potential in mitigating this decline. However, the specific association of these compounds with muscle strength in different age groups and glycemic statuses remains unclear. Aim: The first study aimed to investigate whether caffeine metabolites in urine are associated with muscle strength in both young and older adults. The second study, in turn, aimed to examine whether there is an association between serum uric acid levels and muscle strength in the older adults, stratified by glycated hemoglobin levels. Methods: Two cross-sectional studies were conducted using data from the National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES). The first study, utilizing data from the 2011-2012 biennium, included 1,145 individuals aged over 20 years and evaluated the association between caffeine metabolites in urine and muscle strength using linear regression analysis. The second study, using data from the 1999-2000 and 2001-2002 biennia, involved 2,380 individuals aged 50 to 85 years, examining the relationship between serum uric acid levels and muscle strength according to glycemic status, also employing linear regression analysis. Linear regression analyses in both studies were adjusted for confounders. Results: In the first study, positive associations were observed between caffeine metabolites and muscle strength, such as 7-methyluric acid (β = 0.029; p = 0.021), 1,3-dimethyluric acid (β = 0.008; p = 0.004), 3,7-dimethyluric acid (β = 0.645; p = 0.012), 3-methylxanthine (β = 0.020; p = 0.002), 7-methylxanthine (β = 0.020; p = 0.006), 1,3-dimethylxanthine (theophylline) (β = 0.030; p = 0.004), and 3,7-dimethylxanthine (theobromine) (β = 0.035; p = 0.029) in older adults. In contrast, none of these associations were observed in young individuals. In the second study, the tertile of uric acid levels showed a positive association with peak strength in individuals with hyperglycemia (p-trend = 0.013), but not in those with normoglycemia (p-trend = 0.077). Additionally, continuous uric acid values were positively associated with muscle strength in elderly individuals with hyperglycemia (β = 5.2; (IC = 0.6; 9.8); p = 0.027), while no association was observed in those with normal glycemia (β = 2.4 (IC =−2.1; 6.9); p = 0.282). Conclusion: The first study indicates a positive association between certain caffeine metabolites in urine and muscle strength in older adults, but not in younger individuals. Conversely, the second study observed that serum UA shows a positive association with muscle strength in older adults with hyperglycemia; however, this association is not observed in individuals with normal glucose levels. The findings from both studies suggest that antioxidants, such as caffeine metabolites and uric acid, play an important role in maintaining muscle strength in populations where strength loss is associated with oxidative stress, such as older adults and individuals with hyperglycemiapt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectCafeínapt_BR
dc.subjectCaffeinept_BR
dc.subjectÁcido úricopt_BR
dc.subjectUric acidpt_BR
dc.subjectAntioxidantept_BR
dc.subjectAntioxidantpt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectAgingpt_BR
dc.titleAssociação dos metabólitos da cafeína na urina e ácido úrico sérico com a força muscular: Dados do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) 2011 – 2012 & 1999 – 2002pt_BR
dc.title.alternativeAssociation of caffeine metabolites in urine and serum uric acid with muscle strength: Data from the National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) 2011–2012 & 1999–2002pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-co1Limirio, Larissa Silva-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8601539212716311pt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Erick Prado de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1220120062149109pt_BR
dc.contributor.referee1Saunders, Bryan-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9628048405661542pt_BR
dc.contributor.referee2Orsatti, Fábio Lera-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2185904879371466pt_BR
dc.contributor.referee3Rinaldi, Ana Elisa Madalena-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9256988624383740pt_BR
dc.contributor.referee4Cheik, Nadia Carla-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2879799494543129pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8426064048665621pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Tanto o estresse oxidativo quanto a hiperglicemia estão associados ao declínio da força muscular. Compostos com propriedades antioxidantes, como os metabólitos de cafeína e o ácido úrico (AU), podem desempenhar um papel protetor prevenindo a diminuição da força muscular. No entanto, a associação específica desses compostos com a força muscular em diferentes faixas etárias e estados glicêmicos permanece incerta. Objetivo: O primeiro estudo teve como objetivo investigar se os metabólitos da cafeína na urina estão associados com a força muscular em jovens e idosos. O segundo estudo, por sua vez, objetivou investigar se existe associação entre níveis de AU sérico e força muscular em idosos, estratificados pelos niveis de hemoglobina glicada. Métodos: Dois estudos transversais foram conduzidos utilizando dados do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES). O primeiro estudo, utilizou dados do biênio 2011-2012, incluiu 1145 indivíduos com mais de 20 anos e avaliou a associação entre os metabólitos de cafeína na urina e a força muscular usando análise de regressão linear. O segundo estudo, utilizou dados dos biênios 1999-2000 e 2001-2002, envolveu 2380 indivíduos com idades entre 50 e 85 anos e examinou a relação entre os níveis séricos de AU e a força muscular de acordo com o status glicêmico, também utilizando análise de regressão linear. Análises de regressão linear em ambos os estudos foram ajustadas por fatores de confusão. Resultados: No primeiro estudo, foram observadas associações positivas entre os metabólitos da cafeína e a força muscular, como ácido 7-metilúrico (β = 0.029; p = 0.021), ácido 1,3-dimetilúrico (β = 0.008; p = 0.004), ácido 3,7-dimetilúrico (β = 0.645; p = 0.012), 3-metilxantina (β = 0.020; p = 0.002), 7-metilxantina (β = 0.020; p = 0.006), 1,3-dimetilxantina (teofilina) (β = 0.030; p = 0.004) e 3,7-dimetilxantina (teobromina) (β = 0.035; p = 0.029) em idosos. Em contraste, nenhuma dessas associações foi observada em jovens. No segundo estudo, por sua vez, o tercil dos níveis de AU mostrou uma associação positiva com o pico de força em indivíduos com hiperglicemia (p-tendência = 0.013), mas não naqueles com normoglicemia (p-tendência = 0.077). Além disso, valores contínuos de AU foram positivamente associados à força muscular em idosos com hiperglicemia (β = 5.2 (CI = 0.6; 9.8); p = 0.027), enquanto nenhuma associação foi observada naqueles com glicemia normal (β = 2.4 (CI =− 2.1; 6.9); p = 0.282). Conclusão: O primeiro estudo indica uma associação positiva entre certos metabólitos da cafeína na urina e a força muscular em idosos, mas não em indivíduos mais jovens. No segundo estudo, por sua vez, foi observado que o AU sérico apresenta uma associação positiva com a força muscular em idosos com hiperglicemia, no entanto, essa associação não é observada em indivíduos com níveis normais de glicose. Os resultados de ambos os estudos sugerem que compostos antioxidantes, como os metabólitos da cafeína e o ácido úrico, desempenham um papel importante na manutenção da força muscular em populações cuja perda de força está associada ao estresse oxidativo, como em idosos e indivíduos com hiperglicemia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration56pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
dc.embargo.termsA tese apresenta 2 artigos já publicados em periódicos internacionais, o que impede a disponibilização no repositório com livre acessopt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.te.2024.643pt_BR
dc.orcid.putcode167650969-
dc.crossref.doibatchid07329e05-a67f-44d7-8404-9dd9e3874d4b-
dc.subject.autorizadoCiências médicaspt_BR
dc.description.embargo2026-09-04-
dc.subject.odsODS::ODS 3. Saúde e bem-estar - Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.pt_BR
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