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dc.creatorAlmeida, Mariana Mendonça de-
dc.date.accessioned2024-08-30T20:10:09Z-
dc.date.available2024-08-30T20:10:09Z-
dc.date.issued2024-08-26-
dc.identifier.citationALMEIDA, Mariana Mendonça de. Extraterritorialidade psicanalítica na cena social: Entre resistências e o Psicanalismo. 2024. 144 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2024.563.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/43213-
dc.description.abstractPsychoanalysis, known for its subversive nature, not only resisted but also adapted during times of threat to individual freedoms. Despite intentional erasure from the sociopolitical scene, it remains associated with social extraterritoriality within Psicanalismo. Amid political, ideological, and silencing dynamics, we traced the origins of psychoanalysis to its establishment in Brazil and its boom during the Civil-Military Dictatorship. Our historical research was grounded in the psychoanalytic method, applied to interpret and connect historical facts with the present. Between resistance and Psicanalismo, we explored the stances of SBPSP, SPBRJ, and SPRJ from 2016 to 2023, focusing on events that impacted democracy. We categorized our study into four key moments: the 2016 impeachment, the 2018 elections, the 2022 elections, and the 2023 Attacks on the Three Powers. Analyzing online publications by these societies, we observed the persistence of neutrality and apoliticism in maintaining the establishment. In 2016, the societies expressed themselves through universities, concealing their sociopolitical engagement and highlighting their extraterritoriality. Manifestos from 2018 reveal critical impoverishment and the masking of psychoanalysis' political implications in defending democracy as a fundamental right. In 2022, neutrality sparked objections to institutional impartiality and accusations of partisanship. By 2023, pronouncements increased, likely due to post-election apolitical shielding. Our conclusion: extraterritoriality and Psicanalismo coexist in the field through unwavering neutrality, which unquestionably represents the ideological conformity of psychoanalytic practice.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectExtraterritorialidade socialpt_BR
dc.subjectSocial extraterritorialitypt_BR
dc.subjectPsicanalismopt_BR
dc.subjectInstituiçõespt_BR
dc.subjectInstitutionspt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectPoliticspt_BR
dc.subjectHistória da Psicanálisept_BR
dc.subjectHistory of Psychoanalysispt_BR
dc.titleExtraterritorialidade psicanalítica na cena social: Entre resistências e o Psicanalismopt_BR
dc.title.alternativePsychoanalytic Extraterritoriality in the Social Scene: Between Resistances and Psicanalismopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Neves, Anamaria Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3042344825513282pt_BR
dc.contributor.advisor2Paravidini, João Luiz Leitão-
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1972943414602000pt_BR
dc.contributor.referee1Kyrillos Neto, Fuad-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1417280605571645pt_BR
dc.contributor.referee2Rocha, Tiago Humberto Rodrigues-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8939587204155297pt_BR
dc.contributor.referee3Marin, Isabel da Silva Kahn-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8944013250230111pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9719653029651933pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA psicanálise, conhecida por sua natureza subversiva, resistiu, mas também se adaptou em tempos de ameaça às liberdades individuais. Sob o apagamento intencional da cena sociopolítica, ela é alocada na extraterritorialidade social atrelada ao Psicanalismo. Em meio a articulações políticas, ideológicas e silenciamentos, partimos dos primórdios da psicanálise até sua instalação no Brasil e seu boom durante a Ditadura Civil-Militar. Realizamos uma pesquisa histórica fundamentada pelo método psicanalítico, aplicado na interpretação e articulação de fatos históricos com o presente. Entre resistências e psicanalismo, exploramos os posicionamentos da SBPSP, SPBRJ e SPRJ no período 2016-2023, a partir de acontecimentos que vulnerabilizaram a democracia. Categorizamos o objeto em: Impeachment em 2016, Eleições de 2018, Eleições de 2022 e Ataques aos Três Poderes em 2023. Analisamos publicações online das sociedades e percebemos a vigência da neutralidade e do apoliticismo na manutenção do establishment. Em 2016, as sociedades se manifestaram através da universidade, escamoteando-se no engajamento político universitário, evidenciando sua extraterritorialidade sociopolítica. Os manifestos de 2018, apontam um empobrecimento crítico e o encobrimento da implicação política da psicanálise na defesa da democracia como prerrogativa de liberdade. Em 2022, a neutralidade reverberou em comentários de objeções à imparcialidade institucional e acusações de partidarismo e quebra da neutralidade. Em 2023, os pronunciamentos aumentam, provavelmente motivados pela blindagem apartidária após o encerramento das eleições. Concluímos que a extraterritorialidade e o Psicanalismo permeiam o campo psicanalítico através da neutralidade, que é inquestionavelmente o representante ideológico pelo qual a psicanálise garante a conformidade apolítica de sua prática.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapt_BR
dc.sizeorduration144pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsPublicação de artigos com o material da dissertação.pt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2024.563pt_BR
dc.orcid.putcode166550414-
dc.crossref.doibatchid7810257c-38cd-421b-bb84-386973bc9067-
dc.subject.autorizadoPsicologiapt_BR
dc.description.embargo2026-08-26-
dc.subject.odsODS::ODS 16. Paz, justiça e instituições eficazes - Promover sociedades pacíficas e inclusivas par ao desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.pt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Psicologia

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