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Tipo de documento: Trabalho de Conclusão de Curso
Tipo de acceso: Acesso Aberto
Título: Controle químico da antracnose , oídio emancha angular do feijoeiro com fungicida via foliar
Autor: Jauster Okano Garcia
Primer orientador: Fernando César Juliatti
Notas: O feijoeiro destaca-se como importante fonte de proteína na dieta alimentar do povo brasileiro, sendo um prato quase obrigatório da população rural e urbana, possui uma boa adaptação às mais variadas condições edafoclimáticas do Brasil. Entretanto, com o aumento da área plantada, aparecem também os grandes problemas fitossanitários, com reflexo direto na produtividade, almejada sobre o potencial genético das variedades. Assim, a cultura do feijoeiro apresenta inúmeras moléstias, dependendo das condições edafoclimáticas e da altitude, onde é cultivado. A antracnose do feijoeiro comum, causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum (Sacc. & Magn.) Scribner, é uma das doenças de maior importância desta cultura no mundo, afetando as cultivares suscetíveis plantadas em regiões temperadas e subtropicais e com alta umidade. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo estudar a eficiência de diferentes fungicidas em pulverização foliar, visando o controle da antracnose e outras doenças associadas, sob condições de cerrado e sob sistema de irrigação por aspersão. O experimento foi implantado em uma área experimental da fazenda do Glória, de propriedade da Universidade Federal de Uberlândia, situada no município de Uberlândia, a cultivar semeada foi 'Pérola', semeando-se 15 sementes por metro linear, permitindo um "stand" de 12 plantas por metro. Cada parcela experimental foi constituída de 5 linhas de cultivo com 5 metros de comprimento e 50 cm entre elas, tendo como parcela útil apenas as três linhas centrais, perfazendo no final 7,5 m2. Os fungicidas utilizados, ingrediente ativo e dosagens foram: (T1) CERCAP (Captan + T. Metilico), 2,0 kg/ha; (T2) CERCAP (Captan + T. Metilico), 2,5 kg/ha; (T3) CERCAP (Captan + T. Metilico), 3,0 kg/ha; (T4) CERCONIL CS (Tiofanato Metílico), 2,0 kg/ha; (T5) AMISTAR (Azosxytrobin), 0,12 kg/ha; (T6) DH4 (antibiótico natural), 4,0 l/ha; (T7) TESTEMUNHA. Aplicação aos 50 e 70 dias após a emergência (estádios R5 e R6), as avaliações do experimento foram realizadas aos 30, 45 e 60 dias após o plantio. A testemunha apresentou maior grau de severidade da doença, mas entre os tratamentos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 não houve diferença significativa. Na avaliação do grau de severidade da Mancha Angular e Oídio não houve diferença significativa (p < 0,05), entre os tratamentos, assim como para a produtividade (kg/ha) e o peso de 100 sementes. Entretanto, o tratamento com Amistar, apresentou maior produtividade, e o tratamento com Cerconil apresentou o maior peso de 100 sementes.
Área (s) del CNPq: CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA
Idioma: por
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/42989
Fecha de defensa: 2002
Aparece en las colecciones:TCC - Agronomia (Uberlândia)

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