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Tipo de documento: Trabalho de Conclusão de Curso
Tipo de acceso: Acesso Aberto
Título: Identificação de isolados de pantoea ananatis obtidos de folhas de milho coletadas em goiás
Autor: Tatiana Borges Silva
Primer orientador: Nilvanira Donizete Tebaldi
Notas: A doença de final de ciclo, conhecida como mancha-branca do milho foi inicialmente identificada como mancha de Phaeospheria, ou seja, causada por um fungo, porém, através de estudos a doença foi descrita como sendo causada pela bactéria Pantoea ananatis. O objetivo deste trabalho foi avaliar caracterização e identificação de isolados de Pantoea ananatis obtidos de folhas de milho coletadas em Goiás. O isolamento da bactéria foi feito através de folhas de milho com os sintomas de lesões encharcadas, os isolados de bactéria codificados como UFU A18 (Morrinhos-GO) e UFU B13 (Planaltina-GO) no Laboratório de Bacteriologia da Universidade Federal de Uberlândia. Os híbridos utilizados foram identificados, sendo resistentes o A1 e A2 e suscetíveis o B1, B2 e B3. Foi feito a caracterização e identificação dos isolados confirmando ser a bactéria Pantoea ananatis. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Federal de Uberlândia e no Laboratório de Virologia Vegetal e Fitopatologia (LAVIV) em delineamento de blocos casualizados com quatro repetições. A unidade experimental foi de um vaso, contendo três plantas, e foi montado em esquema fatorial 2 isolados x 5 híbridos. Foram feitas quatro avaliações, a primeira a partir do quarto dia após a inoculação, e as demais com intervalos de três dias. Os dados da AACPD foram submetidos à análise de variância através do programa estatístico SISVAR. Os híbridos inoculados com a suspensão bacteriana contendo o isolado A18 não apresentou diferença no comportamento em relação aos sintomas. O híbrido A1 apresentou mais resistência em comparação aos demais, quando inoculado com a suspensão bacteriana contendo o isolado UFU B13. Independente da suspensão bacteriana, os híbridos demonstraram desempenho semelhante, porém o híbrido A1, que quando inoculado com a suspensão bacteriana UFU B13 se mostrou resistente. Os resultados indicam que o isolado UFU A18é o que se apresenta maior patogenicidade aos híbridos de milho estudados.
Palabras clave: mancha-branca
Zea mays
resistência.
Área (s) del CNPq: CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA
Idioma: por
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/42874
Fecha de defensa: 2011
Aparece en las colecciones:TCC - Agronomia (Uberlândia)

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