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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/42787
Tipo do documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
Título: | Reação de genótipos de tomateiro a dois isolados de xanthomonas spp. Causadoras da mancha bacteriana |
Autor(es): | Letícia de Araújo Dias |
Primeiro orientador: | Nilvanira Donizete Tebaldi |
Notas: | O tomateiro, pertencente à espécie Solanum lycopersicum, é cultivado em várias regiões do país e possui uma grande demanda de mercado. Ele é considerado a segunda hortaliça em importância econômica no mundo, e uma das culturas mais exigentes em cuidados fitossanitários, devido ao grande número de doenças que a acometem. Dentre as principais doenças estão aquelas causadas por bactérias fitopatogênicas, sendo que a mancha-bacteriana, causada por bactérias do gênero Xanthomonas spp., é uma das mais importantes do tomateiro no Brasil. A resistência genética é sem dúvida a melhor opção de controle, pois o controle químico além de aumentar o custo de produção é pouco eficiente. Entretanto, poucos genótipos com resistência a esta doença foram identificados. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de diferentes genótipos de tomateiro mesa a dois isolados de Xanthomonas spp. causadoras da mancha bacteriana. Os 10 genótipos (4481, 0383, 7523, 1423, 1383, 5723, 1143, 9381, 3091 e 6023) foram inoculados com suspensão bacteriana, sendo utilizados os isolados UFU A35 e UFU B3 de Xanthomonas spp., originários de Araguari-MG e Vitória-ES, respectivamente. A severidade da doença foi avaliada visualmente, de acordo com escala diagramática. A primeira avaliação foi feita 6 dias após a inoculação da suspensão bacteriana e a partir daí, foram realizadas 6 avaliações, com intervalos de 3 dias. Ao final, foi calculado a Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD) para cada genótipo e isolado. Os resultados foram submetidos à análise de variância e teste de médias (Scott-Knott 5%), com auxílio do software SISVAR®. Para o isolado UFU A35, o genótipo 4481 foi o que apresentou menor AACPD, enquanto que para o isolado UFU B3, não houve diferença significativa entre os genótipos para AACPD. O isolado UFU A35 foi mais virulento que o isolado UFU B3. |
Palavras-chave: | Raças doenças bacterianas e severidade da doença. |
Área(s) do CNPq: | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA |
Idioma: | por |
Editora: | Universidade Federal de Uberlândia |
URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/42787 |
Data de defesa: | 2010 |
Aparece nas coleções: | TCC - Agronomia (Uberlândia) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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