Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/42012
ORCID:  http://orcid.org/0009-0001-8768-6214
Tipo de documento: Trabalho de Conclusão de Curso
Tipo de acceso: Acesso Aberto
Título: Liberação de K em solo incubado com verdete e fonolito
Autor: Rizzi, Pedro Augusto Marques
Primer orientador: Santos, Wedisson Oliveira
Primer miembro de la banca: Ferreira, Polliana Silva Franco
Segundo miembro de la banca: Gomes, Caio César Sales
Resumen: A elevada dependência externa por fertilizantes potássicos da agricultura brasileira tem incentivado a busca por fontes alternativas de K, e dentro desse contexto estão os remineralizadores de solo. Portanto, o objetivo do trabalho foi avaliar a liberação de K em solo tratado com doses de dois remineralizadores, por meio de diferentes extratores. Amostras das rochas Verdete e Fonolito foram adquiridas de empresas que comercializam esses materiais como fontes de K. Após moagem, as amostras foram passadas em peneira de 0,074 mm para caracterização mineralógica, morfológica, estrutural e química, por energia dispersiva de raios X acoplada à microscopia eletrônica de varredura, e montagem do experimento de incubação. O experimento foi conduzido nas dependências do Laboratório de Análise de Solo e Tecido Vegetal (LABAS) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Para tanto, os tratamentos foram definidos pelo esquema fatorial 2 x 3 x 3 + 1, sendo dois remineralizadores de solo (Verdete e Fonolito), três doses de K (25, 50 e 75 mg dm-3), três tempos de incubação (30, 60 e 90 d), e um tratamento controle (dose 0 de K). Os tratamentos foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Os dados dos teores de K foram submetidos incialmente a análise de variância (ANOVA). O efeito de dose e tempo foi avaliado por meio de análise de regressão. Já os remineralizadores foram comparados pelo teste de Scott-Knott (p=0,05). Os principais minerais presentes nas rochas foram Glauconita, Quartzo e Ortoclásio, no Verdete e Ortoclásio e Sanidina, no Fonolito. Os elementos maiores (concentração superior a 1%) em ordem de abundância foram O, Si, K, Al, Fe e Mg, para o Verdete e O, Si, Al, K, Na e Fe, para o Fonolito. A solubilidade do Fonolito para K, nos extratores Mehlich-1, AcNH4 e CaCl2 foi maior que a rocha Verdete. Esse diagnóstico foi obtido pelo contraste entre as rochas quanto aos teores médios de K nos diferentes extratores e pelo efeito significativo de dose observado para a maioria dos tratamentos com o Fonolito, e não observados para o Verdete. O efeito de dose nos teores de K em CaCl2 sugere que a rocha Fonolito é mais efetiva que o Verdete na liberação de K dentro de três meses de aplicação no solo. Entretanto, estudos envolvendo plantas serão necessários para uma constatação mais exata da biodisponibilidade.
Palabras clave: Extratores
Potássio
Incubação
Remineralizadores
Área (s) del CNPq: CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS
Idioma: por
País: Brasil
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Cita: RIZZI, Pedro Augusto Marques. Liberação de K em solo incubado com verdete e fonolito. 2024. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024.
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/42012
Fecha de defensa: 24-abr-2024
Aparece en las colecciones:TCC - Agronomia (Uberlândia)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
Rizzi P 2024_ LIBERAÇÃO DE K EM SOLO INCUBADO COM VERDETE E FONOLITO (1).pdf388.57 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.